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Cozinha Real

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Charlotte W. N. Reinhardt
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Mensagem por Alaska Dermott Windsor Qui Fev 12, 2015 12:25 am

Cozinha

A cozinha é equipada com tudo que se é necessário; batedeira, fogão, liquidificador, micro-ondas, geladeiras, lava-louça e etc. O local é enorme, e é onde se é preparado todas as refeições pelas mãos ágeis de várias cozinheiras. Os armários estão sempre cheios, assim como a geladeira; sempre prontos para atender a realeza que de vez em quando passam na cozinha para comer fora de hora.
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Mensagem por The Wicked Witch Seg Fev 16, 2015 11:39 pm




Welcome Little Royals!
Welcome To Paradise


Olha... Vendo daqui, meus amados Royals, estão sofrendo. Poxa será que eles não podem sofrer menos não? Humpf. Enfim, continuando. Todos os membros da realeza, exceto Noach, sairam do Salão Real, todos se dirigindo sem exceção para a Ala Hospitalar, onde alguns deitaram se em maca, tentavam se recuperar do choque da explosão e também trocarem de roupas. O que parecia uma pausa para a calma, foi apenas mais uma pequena brecha para o caos. A aeronave de Silverfinger ainda pairava por St. Claire. Jogaram uma espécie de televisão na enfermaria e uma figura masculina envolta por uma capa sorria cruel com uma máscara para os alunos. — Bonsoir, meus queridos nobres! Bem vindos ao inferno! Sabem, poderíamos matar todos vocês daqui, sem ao menos pensar duas vezes, mas seria tão chato... Bom, se fomos nós que jogamos a bomba em vocês? Claro que sim, tem modo melhor de se apresentar? Meu nome? Sou Apolo, sim, como o deus da música e da Arte, o que é uma ironia, mas enfim... Boa sorte e ah! Deixamos uma surpresinha para vocês no Campo de Esporte de vocês, têm 12 horas para impedirem que... Bom, que aconteça o mesmo que ocorreu no salão. — A voz se calou e a tela se silenciou, o silêncio pairou na Ala Hospitalar, quando todos os pacientes já tinham sido tratados. Aurea suspirou e se levantou da maca onde estava. — Temos que investigar isso... Temos também que investigar quem tentou me matar e a origem da Peste Negra... — Ela dizia para si mesma, suspirou fundo e disse num grito, já que o caos, o medo e o pânico tinha voltado a se instalar, após o silêncio. — Calem a boca, bando de macacos inúteis! Temos que descobrir quem tentou me matar, mais sobre essa organização Silverfinger e tentar desarmar essa maldita bomba e temos que investigar isso da peste negra. Quero três grupos para investigar isso! Mas antes, precisamos nos acalmar... — Ela disse solene, suspirando fundo. Ela se sentou novamente na maca e esperou o caos passar. O que eles não sabiam, era que o que estava pior, realmente poderia ficar pior.


Os nobres de St. Claire na Enfermaria se dividiram em três grupos. Um grupo investigaria a peste negra. Outro, descobriria sobre Silverfinger e tentariam impedir a bomba de explodir, outro? Tentaria descobrir quem tentou matar Aurea von Schweetz. O dia de tais alunos seriam agitados. Sairam da Ala Hospitalar um tanto nervosos. O segundo grupo saía poucos segundos depois que o primeiro grupo saiu. Eles estavam nervosos. Neste grupo, eles iriam investigar uma tentativa de assassinato. Era um grupo que parecia ansiosos, até um dos membros do grupo se protestar. O delfim francês. — Quem colocou o veneno na taça de vinho de Aurea só pode ter sido alguém da cozinha, porque não tem como ser alguém de fora. — A voz do delfim saiu calma e tranquila, suspirou fundo, indo com Aurea, Abigail e Thea para a cozinha, lá, tentariam descobrir respostas.

O que aconteceu?

Bom, pelo o que vocês podem entender, lançaram uma bomba no  salão, tentaram matar a Aurea e a Peste Negra voltou, para deixar claro, ninguém vai morrer. Só vou matar NPC's, mas posso lhes deixar em cadeira de rodas. Então, evitem narrar tudo sempre dando certo. Vamos lá.

—  Todos que estavam presentes menos o Noach sairam do Salão Real e foram para a Ala Hospitalar sem exceções!

— Vocês deverão trocar de roupas, obrigatóriamente, porque não dá pra andar por aí com uma roupa em trapos, é no sense.

— Uma televisão caiu no Salão e receberam a mensagem de Apolo. Isso deve ser obrigatóriamente citado, assim como as ordens de Aurea.

— Depois, se dividiram em grupos, cada um foi para um canto.

Grupo de Investigação - Tentativa de Assassinato

1 - Zachary A. C. Le Roux
2 - Abigail L. C. Le Roux
3 - Aurea H. von Schweetz
4 - Thea Ellingson Rinaldi

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Mensagem por Charlotte W. N. Reinhardt Ter Fev 17, 2015 7:16 pm



 
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Cause I feel like I'm the worst, so I always act like I'm the best
A jovem rainha soltou um suspiro pesado, saindo do Salão Real com Zachary, Abby, Hannah e Alice, que estava desmaiada. Ela segurava a mão do noivo, enquanto andavam para a Ala Hospitalar. A preocupação era evidente no rosto da morena. Ela sussurrou numa voz baixa.  — Você está mancando... Terão que te examinar... — Aurea viu Hannah, Alice e Abby andando ela sorriu forçada. Tirou o pano que cobria seu ferimento no braço e viu a marca que ficara. Parava de sangrar, estava formando uma casca. Recolocou o pano no ferimento e seguiu para a Ala Hospitalar, segurando a mão do noivo.

Enquanto andavam para lá, ela pensava em quem gostaria de lhe matar, ou em tudo que lhe acontecia de bom, ou ruim, pensava na alegria que tinha em saber que iria se casar por amor, não só política. Ela sorriu serenamente para si mesma. Entrou na ala hospitalar, sentando se em uma maca perto do noivo e das damas de companhia. Suspirou fundo, esperando que a atendessem, o que não demorou muito. Depois de ter o ferimento melhor tratado, conversava um pouco com Thea. Elas suspiraram nervosas, então ela sorriu. Então, apareceu do nada uma televisão, com um homem, falando algo sobre Silverfinger. Aurea sabia do que se tratava. Por ser uma rainha, ela tinha algumas informações que príncipes e os outros não tinham. Encarou o noivo nervosa. — Estamos ferrados... — Ela apertou um pouco a mão do noivo e suspirou fundo, observando o silêncio que se isolou na sala e depois o caos. A raiva já a assumia. Ela suspirou pensativa. Aurea suspirou e se levantou da maca onde estava. — Temos que investigar isso... Temos também que investigar quem tentou me matar e a origem da Peste Negra... — Ela dizia para si mesma, suspirou fundo e disse num grito, já que o caos, o medo e o pânico tinha voltado a se instalar, após o silêncio. — Calem a boca, bando de macacos inúteis! Temos que descobrir quem tentou me matar, mais sobre essa organização Silverfinger e tentar desarmar essa maldita bomba e temos que investigar isso da peste negra. Quero três grupos para investigar isso! Mas antes, precisamos nos acalmar... — Ela disse solene, suspirando fundo. Ela se sentou novamente na maca e esperou o caos passar. Tudo que estava pior, realmente poderia ficar pior. Observou os grupos se formando e suspirou fundo, esperando um pouco e chamou mais três pessoas. Seu noivo, Thea e Abby. Ela suspirou tentado se acalmar. — Trocamos de roupas e nos encontramos no corredor em frente ao Salão Real...  — Ela disse suspirando fundo. Andou a passos calmos para o segundo andar com Abby e Thea, então suspirou fundo, entrando em seu quarto. Quando ela entrou, sentou no sofá do quarto e desabou. Chorou tudo que tinha o direito de chorar. Sentiu o mundo desabar novamente, desde o dia que perdeu seu cão, Robbie. Ela suspirou limpando o rosto até que suspirou, vendo uma figura familiar, a expressão de raiva era um tanto notória. — Se anuncie da próxima vez! — Ela revirou os olhos. — Se vira, eu vou me trocar. — Ela arqueou a sobrancelha esperando o noivo se virar. Ela revirou os olhos vendo que ele não se virava e começou a se trocar. Tirou o vestido rasgado que usava, junto com o salto alto e jogou a máscara na cama, colocando um jeans rasgado, um suéter azul, um casaco e botas. Colocou um cachecol, gorro e luvas, já que começava a fazer frio, se viu em um espelho mais arrumada, sorrindo. Esfregou as mãos e puxou o rapaz para fora do quarto, depois de pegar um caderno azul de anotações.

Enquanto andava para o Salão Real com o rapaz, suspirou fundo até ver Abigail e Thea, elas sorriram para a jovem e Aurea sorriu para elas. Ela suspirou fundo até dizer. — Hã... E agora? — Ela disse um tanto confusa. Todas olharam para Zachary. Abigail e Aurea sabiam que ele era um bom estrategista e uma ótima companhia quando se trata de guerras ou segurança de alguém. Ele se pronunciou. — Quem colocou o veneno na taça de vinho de Aurea só pode ter sido alguém da cozinha, porque não tem como ser alguém de fora. — A voz do delfim vinha calma. Elas se entreolharam e concordaram, Aurea sorriu. — Que bom, eu estou com fome. Se não tiver nada envenenado melhor ainda. — Ela sorriu para o rapaz ao seu lado e sussurrou apenas para o rapaz. — Eu ficarei bem. Não se preocupe. Precisamos manter o foco. Você também precisa manter o foco. Se quisermos governar bem, precisamos aprender a separar nosso amor do que importa, porque se fizermos sempre, tudo na base do que sentimos um pelo o outro, poderíamos acabar com duas nações... Agora, precisamos ter foco em descobrir quem tentou me matar... — Ela suspirou fundo se lembrado das palavras do noivo no Salão Real. Viu Thea e Abby andando para a cozinha, então suspirou. — Eu sei que seria capaz de matar qualquer um para me proteger, mas eu preciso de você vivo me fazendo companhia quando algo me atinge, não morto tentando me proteger. Você é importante pra mim, você não tem ideia. Eu não posso perder você. Não deixe minha vida me custar você. — Enquanto dizia aquelas palavras, encarava os olhos azuis do príncipe. Ela não desviou um segundo sequer, até mesmo quando ameaçou chorar. Impediu as lágrimas de caírem e suspirou fundo, andando a passos calmos em direção a cozinha.

Enquanto andavam para a cozinha, o cheiro de comida invadia os narizes, Aurea começou a salivar, sentindo o cheiro, rindo. — Droga, eu estou mesmo com fome... — Ela via um cozinheiro terminar de fritar algo, sorrindo. — Hm... Com licença? — Aurea sorriu. — Pode nos ajudar? Hm... Você sabe se tinha alguém novo aqui hoje? Ou na última semana? — Ela disse curiosa, sentando se em uma mesa que tinha na cozinha, com o noivo, Abby e Thea. O mestre cuca pensava, enquanto Aurea se levantava, pegando algumas coisas da cozinha e encarava as pessoas que estavam com ela. — Querem comer algo? — Aurea perguntava perto do fogão e com os ingredientes prontos para ela preparar algo para comerem, bastava eles quererem comer algo.

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Mensagem por Abigail L. C. Le Roux Sex Fev 20, 2015 12:16 am

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Little drop of poison
like my town with a little drop of poison nobody knows they're lining up to go insane. I'm all alone I smoke my friends down to the filterI'm all alone, I smoke my friends down to the filter But I feel much cleaner after it rains
___________________________________________________________________
Abigail seguiu calada a cunhada, o irmão e as duas garotas que acompanhavam-lhe, as lagrimas não escorriam mais, apenas as manchas de rímel em suas bochechas denunciavam que ela havia chorado. Ao chegar na enfermaria, sentou-se numa das cadeiras desocupadas, próxima a maca do irmão, permanecendo em silencio, olhando para o nada. Saiu de seu transe apenas quando algo caiu na enfermaria, e pouco depois uma voz masculina preencheu todo o ambiente, fazendo com que a ruiva levantasse a cabeça, encontrando uma figura encapuzada e com um sorriso cruel na televisão.

Assim como todas as outras pessoas presentes ali, Abby ficou em silencio, pasma, não ousava nem ao menos respirar, processando todas as informações. Estavam sobre ameaça? Quem era aquele Apolo? Por que queria mata-los? Essas eram algumas das questões que sondavam a cabeça da princesa, que já sentia o panico tomar conta de seu ser.

Só foi trazida a realidade novamente quando Aurea a chamou, dizendo que deviam trocar de roupa para investigar sua tentativa de assassinato. Seguiu a rainha e sua dama de companhia, Thea, em silencio, ninguém queria falar nada, as três estavam presas em seus próprios pensamentos. Se separaram ao chegar no segundo andar, casa um seguindo seu rumo.

Ao entrar em seu aposento, Abigail partiu direto para seu banheiro, a fim de tirar o que sobrou da maquiagem e todo os indícios de sangue do machucado que já não existia mais, aproveitando para recapitular todos os acontecimentos. Fora um dia realmente agitado, e não no bom sentido.

[...]


Após vestir uma roupa confortável, Abigail caminhou a passos lentos ate o corredor do Salão Real, onde algumas pessoas estavam limpando. Não demorou nem 5 minutos para que todos os quatro estivessem reunidos. - Não consegue pensar em ninguém que te queira ver morta, Aurea? - Perguntou enrolando um dos fios ruivos soltos de seu coque mal feito. - Talvez tenha sido o garçom que entregou o vinho para ela. - Sugeriu calmamente, encarando o irmão. Deviam se apegar a todas as possibilidades possíveis, e ate que se prove o contrario, todos poderiam ser culpados.

Caminhou com a dama de companhia da rainha para a cozinha, deixando a cunhada e o irmão para traz, não estava no clima para ver a melação dos dois. Abby não gostava de admitir, mas tinha uma certa inveja de Zachary, ele era completamente apaixonado pela noiva, sem sombra de duvidas, seriam felizes em seu casamento, ao contrario da ruiva, que se casaria com um completo estranho - Tudo bem que isso era culpa dela, que recusava-se a encontrar o noivo -, dramaticamente, sentia-se fadada a infelicidade.

- Não quero comer nada, os acontecimentos recentes tiraram toda minha fome. - Respondeu para a rainha, que juntava os ingredientes necessários para fazer sabe-se lá o que.

vestindo




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Mensagem por Ronan D. F. Kennedy Dom Fev 22, 2015 5:46 pm

Why so serious?
 
Eu adorava o bom gosto de Hannah, mas já não aguentava mais ficar preso em seu quarto. Decidi procura-la, porque com ela e sua personalidade forte e teimosa seria mais divertido esperar as doze longas horas até o momento certo de me retirar do instituto e voltar para a minha vida normal.
Entrei na cozinha afim de procurar algo para beber, de preferência que tivesse um nível alcoólico maior do que ponche para bailes reais. Um sorriso sociopata brotou em meus lábios ao ver o rosto de Aurea, e, apesar de uma pequena voz em minha cabeça me falar para dar a volta e voltar a minha procura por Hannah, decidi ir até o grupo de pessoas que estava ali. A menina perguntara sobre novatos. Me escorei na parede observando o grupo me indagando quanto tempo levaria até perceberem minha presença. Meu rosto era desconhecido, provavelmente se questionariam quem eu era... Mas para dizer a verdade, era aquilo que eu queria. Quem sabe qualquer um deles não viria até mim? 


thanks 
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Mensagem por Noach Dermott Windsor Ter Fev 24, 2015 9:36 pm


ESTOU VIVO
Você me paga Aurelha -q

Acordei tentando coçar os olhos, só então notando o peso diferenciado num dos meus braços, também percebendo a cama pequena e ligeiramente desconfortável comparada a minha. Onde estou e o que estou fazendo aqui? Estas foram as perguntas que fiz assim que abri os olhos. Não reconhecia o local em que me encontrava, parecia uma enfermaria, havia muitos ali, o que estranhei porque aquele não era o tipo de local com a qual eu estava acostumado a socializar com a população.

Ao tentar me levantar senti uma vertigem, obrigando-me a voltar para cama, só quando observei uma enfermeira vindo em minha direção que as lembranças da noite passada começaram a aparecer, tentei novamente me levantar , mas minhas pernas eram como gelatinas. Fui impedido de cair de cara do chão por conta da enfermeira que me segurou. Antes mesmo de agradecê-la a enchi de perguntas sobre o que tinha acontecido, quem eram os mortos, quem havia causado aquilo, entre outras coisas, porém elas apenas dizia que eu estava me recuperando e que precisava de descanso. Era engraçado como em algumas situações não importava se você era herdeiro de um trono, você precisava obedecer.


[...]


Meus passos eram lentos e ecoavam pela quietude do local. Quase não conseguia reconhecer o castelo por conta da falta de guardas ou até mesmo das damas de companhia que transitavam de um lado para o outro obedecendo ao desejo de suas altezas. Realmente os fatos ocorridos deram um reviravolta na história, isso eu tinha que admitir. Felizmente eu já tinha a quem culpar, o louco que se apresentara na TV como Apolo, e não iria descansar até ter a cabeça daquele maníaco numa bandeja. Porém no momento eu tinha outras coisas com que me preocupar.

Fui direito trocar de roupa assim que "liberado" da enfermaria, um futuro rei não podia sair todo mal trapilho mesmo que não tivesse muitas pessoas para vê-lo, em seguida sai pelo castelo em busca de duas únicas pessoas : Abigail, minha noiva, e Alaska, minha irmã. Tive mais sorte em encontrar Abigail, reconheci sua voz ao passar perto da cozinha. Ao me aproximar pude perceber que a mesma não estava sozinha, mas não reconheci a voz da pessoa, só vi quem eram os presentes no recinto assim que adentrei e me apoiei numa mesa - Fico feliz em saber que não virei viúvo antes mesmo do casamento e em ver que a senhorita esta bem.- Olhei para Abs, exibindo um sorriso torto. Sabia que aquela não era exatamente a coisa certa a se falar, mas ser quase morto deixo o humor de qualquer um meio arisco - Já não sei se posso falar o mesmo de você, Schweetz. Isso tudo foi por sua causa, não? - Levantei o braço que ainda se encontrava enfaixado,  tiveram que tirar as pressas os resquícios da bomba, se não eu poeria perder o movimento do braço - Você já sabe que medidas tomar quanto aquele anúncio que apareceu na TV? - Perguntei franzindo o cenho, abaixando momentaneamente a cabeça para controlar a respiração, os médicos falaram que eu ainda levaria um tempo para me recuperar do ataque, mas que ficaria bem.


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Mensagem por Zachary A. C. Le Roux. Sex Fev 27, 2015 10:05 pm

Uma explosão e nem mesmo um ferimento é capaz de parar essa trupe de pseudo investigadores. Aurea, Zachary, Abigail e Thea se uniram e foram para um lado, os outros não citados correram para outro canto do castelo e todos com apenas um objetivo, solucionar esse mistério. Um mistério que até a turma do Scooby Doo teria o prazer de investigar. Mas a ideia de investigação não surgiu de um momento para outro.

Primeiro todos esperaram pelo tratamento vip das enfermeiras e quando se mostraram dispostos, caminharam pelos arredores e destroços do castelo. Uma televisão misteriosa caiu no centro do lugar e um homem deu um certo recado, a maioria encarou um ao outro sem entender nada.  O principe francês entrelaçado nas mãos de sua noiva, se manteve quieto na maior parte do tempo, sua mente se agita e descobra uma inquietude fora do comum. Ele começou a arquitetar planos e pensar no pior que poderia fazer com o responsável, sua cabeça trabalha em um turbilhão de coisas boas e ruins.

Boas para a investigação e ruim para quem tramou. Tem três pessoas no mundo que ninguém pode relar o dedo que o rapaz vira um monstro, Sua mulher, sua irmã e sua mãe. Seu espírito super protetor é a mesma de um rapaz que é ciumento ao extremo. Ele mata em defesa de todas elas.Não podia demonstrar fraqueza, respirou fundo e teve uma ideia, só ia falar sobre isso, quando todos estiverem reunidos. Era algo sobre o caso.

E ai que deu início ao grupo pseudo Sherlock Holmes. Antes a estética falou mais alto e por algum motivo banal, cada um seguiu aos quartos para trocar de roupa. Zachary bufou achando que isso era uma baita frescura e acompanhou a mulher até seu quarto. Encontrou a mulher chorando e não falou nada, pra deixa-la soltar um pouco o sentimento ruim que a prendia. Ela tá sendo forçada a fazer algo e tem muita pressão sobre ela.Sendo uma rainha, demonstra demais um lado forte perante aos outros quando na verdade ela é doce feito mel. Só não expõe isso.

Zachary que não é bobo nem nada, ignorou o pedido da sua rainha e manteve os olhos fixos nas curvas de seu corpo. - Acha mesmo que eu ia deixar de ver tudo isso ? - Sorriu, tirando as próprias vestes e pegando uma roupa que havia deixado no quarto de Aurea em uma de suas visitas íntimas.Entrelaçou seus dedos aos dela e se encontraram com o resto do pessoal no salão, em meio ao silêncio e troca de olhares, Zachary sugeriu algo.-Quem colocou o veneno na taça de vinho de Aurea só pode ter sido alguém da cozinha, porque não tem como ser alguém de fora.- Comentou, deslocando-se com os demais para fora do recinto, porque todos concordaram em averiguar o caso após Aurea comandar a trupe. O Objetivo agora, era a cozinha.

Sua noiva ofereceu alimento para todos. - O melhor agora é nem tocar nessa comida, não temos garantia de que todo o restante foi contaminado. Pensa bem... Eles sabem que a festa estava no auge e todos estão com fome... podem ter envenenado tudo, já imaginando que você comeria por aqui. E o que garante que o próprio cozinheiro não trabalha pra eles ? Homens são corrompíveis. - Tem dois objetos que não se desgrudam da roupa de Zachary, sua arma e sua espada. E nesse instante, seus olhos 'comiam' o próprio cozinheiro e sua mão esquerda rodopiava na bainha de sua espada.



Zachary A. C. Le Roux.
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Mensagem por The Wicked Witch Sáb Fev 28, 2015 1:59 pm




The Freak Show!
Who Is The Real Devil?


Todos foram para a cozinha com rapidez, os passos calmos, no meio do caminho, Thea tinha sentido um enjôo e voltou para a Enfermaria, então uma princesa suíça, Valkyria se uniu ao grupo. A caminhada prosseguiu. Já na cozinha, Aurea ofereceu comida. A rainha esperava uma reação do chefe de cozinha, ele não reagia a nada, apenas disse. — Não entrou ninguém novo, majestade. — As suspeitas da norueguesa se confirmaram. Alguém de dentro. A reação do príncipe francês em relação a comida foi a melhor. Ela não esperava menos. Encarou o príncipe francês deixando os ingredientes de lado, e disse em uma voz baixa. — Acho que está na hora de usarmos outro modo... Um que eu não gosto muito... Temos que fazer lô falar, de um jeito ou de outro. — O francês a encarou um tanto surpreso. A rainha norueguesa odiava usar tais métodos. Ela suspirou afirmando. — Termemos que torturar... E você é melhor do que eu nisso, divirta se, consiga as respostas. — Aurea disse solenemente em uma voz fria, baixa, porém audível. Abby, Valkyria e Noach se entreolharam com dúvida. — Vocês não gostarão do que vão ver. Se quiserem ajudar, podem. — Aurea disse, enquanto viu o príncipe francês e o novo rapaz que tinha aparecido, o visconde, pegar alguns itens. O visconde sorriu cruel. — Uma tortura, queridas princesas. — Ronan, o visconde, amarrava o cozinheiro em uma cadeira, o príncipe francês estava com seus utensílios preparados então encarou as mulheres.  — As de estômago sensível sugiro não ver, se virar, distrair com algo, interroguem outros funcionários longe daqui. — Aurea apenas se sentou em um banco, então começou. Os gritos de dores.

O que aconteceu?

Bom, pelo o que vocês podem entender, lançaram uma bomba no  salão, tentaram matar a Aurea e a Peste Negra voltou, para deixar claro, ninguém vai morrer. Só vou matar NPC's, mas posso lhes deixar em cadeira de rodas. Então, evitem narrar tudo sempre dando certo. Vamos lá.

—  Bom, o que aconteceu é simples. Vocês estão na cozinha já, Zachary e Ronan vão torturar o cozinheiro. Dois vão ter que ficar na cozinha e os outros 2 interrogarão o funcionário.

— Quem ficar na tortura, pode colocar no MÁXIMO 3 perguntas e três respostas do cozinheiro.

— Thea passou mal, vocês só sabem de Ronan que ele é um visconde, nem o nome sabem.

— Desconfiem de Ronan e do cozinheiro, mas não questione o visconde, aquele que o fizer sofrerá Cozinha Real 2307645271

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3 - Aurea H. von Schweetz
4 - Ronan D. F. Kennedy
5 - Valkyria H. M. Winthtösk
6 - Noach Dermott Windsor

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Mensagem por Charlotte W. N. Reinhardt Sáb Fev 28, 2015 11:16 pm



 
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Cause I feel like I'm the worst, so I always act like I'm the best
A cozinha em que Aurea, Abigail e seu noivo se encontravam, agora parecia mais cheia do que nunca. Thea tinha tido um mal-estar e saiu da cozinha, o mais rápido que conseguiu. Isso a deixou um tanto frustrada, mas suspirou fazendo uma prece baixa para que Thea estivesse bem. A rainha fechou os olhos por um segundo, lembrando se do que tinha ocorrido em seu quarto, momentos antes. Aquilo a fez sorrir espontaneamente. Ela suspirou fundo, ouvindo uma resposta que não esperava a pergunta feita ao cozinheiro. Um não. Todos recusaram a comida que a jovem oferecia, aquilo a fez sorrir. Suspirou fundo abrindo um sorriso modesto ao ouvir as palavras do noivo.  Ela concordou com um aceno de cabeça, deixando as comidas que tinha pegado na bancada, observou o cozinheiro e lembrou se das palavras de Noach. — Garoto, se foi por minha causa ou não, agora não vem ao caso. Seria tão bom se não estivesse aqui, sabe? Estava ótimo sem você. — Aurea abriu um sorriso falso, encarando o príncipe inglês e olhou Abby. — Boa sorte com esse aí cunhada. — Aurea sorriu irônica, passando os olhares pelo o ambiente, observando a princesa suíça que agora se fazia presente no grupo. — Valkyria... Você não deveria estar aqui, deveria? Se seu pai soubesse, pelo que sei ele te esfolaria. — Aurea suspirou e sorriu.

Afastou se da princesa suíça, observando o ambiente melhor, vendo um rapaz lá. Ela não sabia bem quem ele era. Analisou bem. Pelas vestes, ele parecia ser um visconde, já que as vestes não eram de tão alta qualidade como as dos nobres ali presentes. Suspirou e encarou o rapaz murmurando um oi. Então esperou alguma atitude de alguém. Ouviu alguns cochichos. A rainha aproximou se do príncipe francês um tanto receosa. Não tinha outro jeito. Quando Aurea falara de comida, o cozinheiro não gerou nenhuma reação. Normalmente, os cozinheiros ficariam apavorados da rainha se queimar ou a comida estar envenenada. Ela observou o noivo, suspirando antes de falar. — Acho que está na hora de usarmos outro modo... Um que eu não gosto muito... Temos que fazer lô falar, de um jeito ou de outro. — O francês a encarou um tanto surpreso. A rainha norueguesa odiava usar tais métodos. Ela suspirou afirmando. — Teremos que torturar... E você é melhor do que eu nisso, divirta se, consiga as respostas. — Aurea disse solenemente em uma voz fria, baixa, porém audível. Abby, Valkyria e Noach se entreolharam com dúvida. — Vocês não gostarão do que vão ver. Se quiserem ajudar, podem. — Aurea disse, enquanto viu o príncipe francês e o visconde, pegar alguns itens. O visconde sorriu cruel respondendo por Aurea. — Uma tortura, queridas princesas. — O visconde amarrava o cozinheiro em uma cadeira, o príncipe francês estava com seus utensílios preparados então encarou as mulheres.  — As de estômago sensível sugiro não ver, se virar, distrair com algo, interroguem outros funcionários longe daqui. — Aurea apenas se sentou em um banco, então começou. Os gritos de dores. Aurea fechou os olhos. Sabia como seria feito pelo o noivo, mas abriu os olhos em uma postura fria e decidida. Aproximou se do cozinheiro, pegando um ferro em brasa deixado pelo o visconde, vendo o cozinheiro já todo ferido, com um ferimento feio na perna. Aproximou o ferro do ferimento. — Bom, vamos lá. Responda minas perguntas, se as respostas me agradarem posso te fazer melhorar, se não...  Não preciso nem dizer. — A rainha sorria cruel. Aurea não era muito boa com torturas. Deixava isso para o noivo ou os homens da organização que lidassem melhor com aquilo. — Você sabe quem tentou me matar? — Ela disse solene, o cozinheiro com medo, quando Aurea ergueu o ferro encostando na perna, longe do ferimento, gritou um sim. A rainha sorriu cruel para si mesma. Encarou o cozinheiro e o noivo em seguida. Ela sorriu para si mesma, suspirando fundo. Ela estendeu a barra de ferro novamente. — Segunda pergunta, meu querido. Que tipo de veneno estava no vinho? — Ela disse solene. O chefe gritou cianureto. Aurea suspirou. Ela deveria ter pensado nisso! Cianureto não tinha cura e agia rápido. — Última pergunta. Quem tentou me matar, tem algo maior por tudo isso como...  Silverfinger? — A última palavra saiu tão baixa que apenas o cozinheiro ouviu e concordou com um sim. Aurea sorriu para si mesma, encostando a mão no ferimento que causara. — Acho que isso não vai adiantar muito. Nunca devia ter colocado aquele veneno no meu copo... Meu noivo não gosta muito disso. Boa sorte. — Aurea afastou se, devolvendo a barra de ferro para o noivo. — Bom, sabemos de 3 coisas. Iriam usar cianureto, ele sabe quem tentou me matar e o motivo disso é maior do que eu pensava...  Se isso vier a... Explodir, não sei o que vou fazer para manter você, minha irmã, minha família, a sua... Segura. Eu estou com medo. — A voz de Aurea saía segura mas trêmula e pavorosa. Ela realmente estava com medo. Um consolo seria uma ótima ideia para a jovem. Ela se afastou sentando em um banco, então desabou, chorou e não se importava mais se a veriam chorar. Ela precisava chorar. O pânico parecia sua solução, mas não queria que fosse seu conforto, principalmente viver com aquilo. Ela queria viver o bastante para casar, ser mãe, formar família, ver os filhos se formarem, então morrer em paz. Antes disso, ela não queria morrer, muito menos abandonar quem amava. Esse, era uma meta para a rainha norueguesa e ela seguiria à risca.

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Mensagem por Abigail L. C. Le Roux Dom Mar 01, 2015 5:17 am

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Little drop of poison
like my town with a little drop of poison nobody knows they're lining up to go insane. I'm all alone I smoke my friends down to the filterI'm all alone, I smoke my friends down to the filter But I feel much cleaner after it rains
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Ficara surpresa ao ver o rapaz que havia lhe informado na festa que seu noivo não poderia comparecer ao evento apareceu na porta e caminhou ate ela. Ele não estava doente? Abriu sua boca para perguntar acerca da saúde dele, mas toda a preocupação que sentia esvaiu-se rapidamente, após ele rever, indiretamente, ser seu noivo. - Você mentiu para mim! - Acusou, mantendo a voz baixa e magoada, odiava quando a enganavam ou mentiam para ela.

Caminhou para longe dele, indo para perto da cunhada, quase a aplaudindo quando deu uma resposta mal educada para Noach, que havia acusado ela de ser a causa de toda aquela bagunça. Abigail tinha um problema muito serio de Défice de atenção, nada prendia sua atenção por muito tempo, sempre se distraia com as minimas coisas, por isso, não foi surpresa para ela se pegar pensando em como as panelas tinham um brilho bonito e não na conversa que se desenrolava ali. Voltou sua atenção para eles apenas quando ouviu a palavra 'Tortura' sair da boca de Aurea, fazendo com que a princesa encarasse a todos confusa. Quem seria torturado mesmo?

Apenas a aquela altura do campeonato que Abigail fora perceber que mais duas pessoas estavam ali, uma era conhecia, era a princesa da Suíça, já o homem era um completo desconhecido que havia se intrometido na conversa, estava ate mesmo ajudando Zachary a pegar o cozinheiro, e o amarrou em uma cadeira enquanto o príncipe da França pegava alguns usados na cozinha.

Ficou horrorizada com a possibilidade de vê-los torturando um homem bem na sua frente, era contra métodos de tortura,  a época dessas formas medievais já havia passado. - Isso é realmente necessário? - Ninguém a respondeu, e o primeiro grito vindo do cozinheiro fora ouvido.    

A ruiva balançou a cabeça e fechou os olhos, mesmo sendo contra, não estava disposta a sair, sabia que era muito provável que seu irmão não lhe contasse a verdade de fato apenas para poupa-la. Não era primeira vez que via uma tortura, as vezes isso acontecia com as bruxas para que elas dessem algumas informações que seriam uteis aos caçadores. Sabia que conseguiria arrancar as informações de um jeito mais fácil, com seus poderes, mas seria difícil explicar o porque das pessoas confessarem tudo tão rápido para ela.

Só voltou a abrir os olhos ao escutar a voz assustada da cunhada, explicando o motivo daquilo tudo, para logo se afastar e sentar num banco, começando a chorar copiosamente. Abigail se aproximou do irmão, tocando seu ombro. - Vá falar com Aurea, eu posso assumir daqui. - Tomou delicadamente o ferro quente de sua mão, seu irmão sabia que ela era tão bem preparada quanto ele para essas situações, mesmo não gostando.

Respirou profundamente antes de tornar sua atenção para o cozinheiro - Não sem antes lançar um olhar desconfiado para o homem que havia ajudado seu irmão na tortura, como se o avisasse que estava de olho nele e para que ele se mantenha afastado -, tentou ignorar todo o sangue e o cheiro forte de ferrugem que emanava das feridas. - Eu sei que você esta com medo e assustado. Mas eu preciso da sua colaboração, sei que você quer me ajudar, não quer sofrer mais, tem que me ajudar a te ajudar. - Abigail começou, com a voz baixa, encarando o cozinheiro, precisava de concentração para manipular as pessoas. - Você quer e vai me contar tudo. - Soou autoritária, fazendo com que ele assentisse, ela já lhe controlava, sua mente estava fragilizada graças a tortura, não era tão difícil controlar pessoas nessas condições. - Agora, me conte o porque do ataque. Você não quer me esconder nada! Quer contar tudo que sabe para mim. - Continuou com sua melhor voz persuasiva, ostentando um sorriso terno nos lábios. - Me diga o nome da pessoa que lhe contratou.

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Mensagem por Ronan D. F. Kennedy Sex Mar 06, 2015 1:25 pm

Why so serious?
 
Tortura. Está aí, uma palavra que eu adorava ouvir, ainda mais quando o torturado era um dos traidores da Silverfinger. Tomei uma faca de desossar em uma das gavetas. Ao ver a reação confusa das garotas ali, sorri de forma sociopata  — Uma tortura, queridas princesas! — O sorriso continuou em meu rosto quando voltei a fitar o cozinheiro, já amarrado em uma cadeira. Para mim, ele estava confortável de mais naquela cadeira, eu o amarraria de cabeça para baixo, cortaria uma artéria qualquer de seu pescoço e deixaria o sangue escorrer todo até sua morte precoce, mas não iria questionar a fora de tortura daquelas pessoas. Fiquei olhando para o rapaz francês que ali estava esperando-o tomar uma decisão e começar a torturar, mas sua lerdeza me incomodou e eu tomei a iniciativa. Me aproximei da vítima e com um soco no olho da mesma comecei o interrogatório  — É o seguinte... Acho melhor você começar a falar, antes que eu arranque sua língua e você nunca mais vai poder falar nada para ninguém!— O porco apenas riu me fazendo gurnir de raiva e quando estava prestes para começar a usar a faca que havia em mãos ele abriu sua boca dizendo   — Ronan! Quanto tempo! Como está a sua namoradinha... Como ela se chama mesmo? Ah... Remy! Eu me lembro dela aonde ela está? — Ele disse com um tom provocativo — Se você me matar, meus amiguinhos vão encontra-la e ela terá um destino pior que a morte!— Meu sangue ferveu e cravar a faca em seu ombro fora inevitável. Ele urrou de dor me ofendendo com xingamentos bárbaros enquanto minha mão fazia o objeto rasgar a carne dele até chegar no braço.   — Eu vou fazer duas perguntas bem simples... Para quem você trabalha e por que você tentou matar a Aurea?— Eu disse com uma voz fria porém ainda carregando um tom raivoso. Meu coração disparava e o cheiro forte de sangue enchia minhas narinas me fazendo tontear. Ele não me respondeu, apenas cuspiu em meu rosto me olhando de forma raivosa. Revirei os olhos apertando a mão na faca que ainda estava no braço do homem e a tirei do mesmo com um puxão rápido e enfiei a faca na perna dela rasgando-lhe a coxa.  — Eu vou descobrir mais cedo ou mais tarde, posso muito bem mata-lo agora, ninguém sentirá a falta de um mero cozinheiro sem família e traidor! Aquela é a sua rainha, você deveria cair de joelhos e implorar para que ela não me deixe te matar até o Sol começar a nascer! — Ao dizer tais palavras me distanciei sem tirar a faca da coxa do mesmo procurando outra coisa para cortar aquela carne imunda daquele homem sem princípios morais.
thanks 
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Mensagem por The Wicked Witch Ter Mar 17, 2015 4:06 pm




The Freak Show!
Who Is The Real Devil?


Depois de tanto torturarem o cozinheiro, ele acabou inconsciente. Ronan encarava Zachary que estava com Aurea, um tanto entediado. Ronan então dirigiu seu olhar para Aurea. — Posso? — O rosto da rainha estava menos inchado. Ela limpou as lágrimas. — Faça de um modo rápido e limpo. Devemos isso a ele pelas informações que conseguimos. Melhor do que ele perder a cabeça, o que aconteceria se descobrissem que foi ele. — Aurea disse com a máxima frieza que conseguía reunir, se ajeitando no abraço que era envolvida. — Noach, Abby, não olhem. — Aurea disse com firmeza, esperando a cunhada e o noivo dela se virarem, quando ambos o fizeram, ela acenou com a cabeça. Ronan pegou uma faca limpa e esterelizada, e com um movimento rápido e sem hesitar, levou a faca a jugular do cozinheiro e o degolou. O sangue começou a jorrar, porém Ronan o estancou como pôde, após ver o cozinheiro morto. Costurou o ferimento, com o que achou, então chamou Zachary para desovarem o corpo. Aurea então suspirou. — Noach, vá com eles, você é mais útil lá. Abbs, vamos limpar a cozinha. Temos que esconder o que fizemos aqui. — Aurea disse solenemente, vendo Noach sair.

— x —

Depois de alguns minutos, Abby e Aurea tinham limpado a cozinha e as ferramentas utilizadas, os rapazes voltarem, um tanto suados. Aurea teve de se controlar para não rir do francês, do visconde e do britâncio sujos, porém um sorriso brotou dos lábios do visconde. — Bom altezas e majestades, foi um prazer conhecer vocês, porém devo me retirar. Até uma próxima. — Ronan fez uma reverência para Aurea, Zachary, Abby e Noach, então retirou se da cozinha. Aurea suspirou fundo. — Ele tem razão, não podemos ficar aqui. Vamos embora. — Aurea disse numa voz tranquila, então ambos sairam da cozinha.


O que aconteceu?

Bom, pelo o que vocês podem entender, lançaram uma bomba no  salão, tentaram matar a Aurea e a Peste Negra voltou, para deixar claro, ninguém vai morrer. Só vou matar NPC's, mas posso lhes deixar em cadeira de rodas. Então, evitem narrar tudo sempre dando certo. Vamos lá.

—  Bom, o que aconteceu é simples. Ronan matou o cozinheiro.

— Aurea e Abby limparam a cozinha. Os homens foram desovar o corpo.

—  Algumas perguntas que vocês poderiam ter feito, não foram feitas, respostas serão reveladas em mestrados futuros.

— Depois de limparem e desovarem, Ronan foi embora e vocês também.

Grupo de Investigação - Tentativa de Assassinato

1 - Zachary A. C. Le Roux
2 - Abigail L. C. Le Roux
3 - Aurea H. von Schweetz
4 - Ronan D. F. Kennedy
5 - Noach Dermott Windsor

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