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Salão Real

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Mensagem por Alaska Dermott Windsor Qui Fev 12, 2015 12:08 am

Salão Real

O salão Real é, provavelmente, a área mais opulenta do castelo. Com uma mesa impressionantemente grande, onde cabem exatos cem convidados sentados. Ali é o local que ocorre as refeições diárias no castelo e também é usado como salão de festa para bailes e afins..

michiko

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Mensagem por The Wicked Witch Qui Fev 12, 2015 9:12 pm

The Winter Ball
O salão de bailes da Academia Real de St. Claire está com uma decoração clara, com várias bebidas e mesas espalhadas, a música tocava e os alunos surgiam. As máscaras eram um quesito obrigatório, claro. Era para surpreender. Reis e Rainhas, adultos nobres ou não, foram convidados também, e a festa só iria começar.

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A festa é um baile de máscaras. Ou seja, deverá ir de máscaras.

Atos +18 ou Violência desnecessária serão desconsiderados e players punidos.

Divirtam se!
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Mensagem por Remy R. W. Pallas Qui Fev 12, 2015 9:47 pm




Slow the clock that's ticking loud
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Depois de passar a tarde tentando decidir qual vestido usar, que sapato escolher e em como arrumar meu cabelo finalmente eu estava pronta para o baile de máscaras. Me olhei pela ultima vez no espelho sorrindo levemente, fazia mais de dois dias que eu não via Alice por causa da minha mãe e eu estava apreensiva, mal via a hora de reencontra-la. O irônico era sempre que nos encontrávamos era por causa de um baile de máscaras parecia ironia, até mesmo brincadeira do destino.

O barulho do salto alto ecoava por onde eu passava, até que tal ruído sessou. Lá estava, a grande porta do Salão Real, com toda a sua luxúria. Alguns convidados já haviam chegado e se enturmavam e aconchegavam por entre a decoração clara e de bom gosto. Entrei no salão com passos confiantes e queixo erguido como a velha e antiga mania, tomei uma taça de licor em minhas mãos e me dirigi até um dos cantos do salão aguardando Alice, ela provavelmente me reconheceria, afinal, fiz questão de usar a mesma máscara do baile em que nos conhecemos. Tomei um gole do licor de morango observando o ambiente e entrando em devaneios, aquela noite era apenas o começo de toda uma nova era que daria início e eu, honestamente, não imaginava e nem tentaria imaginar tudo o que ainda estaria por vir.

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Mensagem por Alice C. T. Devereaux Qui Fev 12, 2015 10:03 pm








my lady i love you


A
o entrar no salão os olhos de Alice percorreram todo o local em busca da Marquesa, quando a achou foi praticamente correndo até a garota, retirando o copo de licor da mão da mesma e lhe dando um selinho. – Me diz uma coisa, esse é seu primeiro copo, não? E é tão bom ficar tão perto de você sem sua mãe nos vigiando. – Alice segurou na cintura da Marquesa e lhe deu um abraço apertado, após o abraço a conduziu para os banquinhos do bar, pegando uma água para si e um drink para Hannah.
Bebeu a água e observou o corpo da Marquesa, mordendo os lábios. – Eu já fiz a cópia da minha chave, aqui esta. – A garota retirou um pacotinho da bolsa e entregou para a garota, dando uma risadinha e virando seu rosto para observar o salão. Todos no salão estavam extremamente chiques, enquanto Alice estava simples, com um vestido rendado preto e um salto preto.

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Mensagem por Remy R. W. Pallas Qui Fev 12, 2015 10:22 pm




Slow the clock that's ticking loud
accompanied by: Alice Devereaux . mood: whatever . where: Salão Real




Fui surpreendida por Alice que chegou correndo perto de mim, o que me fez sorrir. Eu adorava a personalidade agitada dela. Ela retirou o copo de licor de minha mão enquanto eu tentava raciocinar e lidar com a felicidade de vê-la ali. — Sim esse é o meu primeiro copo Ali! — Respondi após ouvir a voz encantadora dela me questionar. — Nem me fale! Eu não aguentava mais as saudades de ficar mais a vontade com você — Sorri retribuindo o abraço apertado de Alice e logo fomos em direção ao bar, aonde nos aconchegamos e Alice pediu uma água para si e um drink para mim. Voltei meu olhar para o rosto dela e ela me entregou uma cópia da chave de seu quarto o que me fez gargalhar. — Você não perde tempo mesmo né? — Perguntei em um tom de ironia porem brincalhão.  — Falando nisso... Nós temos que conversar! Sobre a gente...  E sim uma DR! —  Disse. Discussões de relacionamento não eram muito agradáveis, mas comigo e Alice eram tranquilas, a gente apenas falava sobre o futuro e decidíamos o que iriamos fazer cirando planos e mais planos. Menos quando eu estava com ciúmes, aí as cosas ficavam mais serias.

Olhei para o corpo de Alice passando meus olhos por cada centímetro do mesmo, e Lord, como ela conseguia ser tão linda o tempo todo? Sorri de canto e logo o pedido chegou. Agradeci ao garçom que trouxe as nossas bebidas e fiquei brincando com os dedos na taça cheia de bebida na minha frente.

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Mensagem por Alice C. T. Devereaux Qui Fev 12, 2015 10:38 pm








My Lady i love you


A
lice fez cara de surpresa quando a garota falou sobre um DR. – Você quer terminar comigo? Sempre é algo ruim quando falam em DR. – A garota fitou seus pés e depois olhou para a garota, aliviada, se lembrando que a Marquesa gostava muito dela para a abandonar. – Bom, pode falar, estou ouvindo. – Alice puxou o banco um pouco mais para perto da garota, deixando seus corpos mais próximos.
Enquanto a Marquesa falava Alice a encarava, sorrindo docemente e assentindo em alguns momentos, ao final da fala da Marquesa, Alice deu um selinho nela e refletiu um pouco antes de responder a moça.


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Mensagem por Remy R. W. Pallas Qui Fev 12, 2015 10:52 pm




Slow the clock that's ticking loud
accompanied by: Alice Devereaux . mood: whatever . where: Salão Real




O desespero de Alice ao ouvir a palavra "DR"  me fez gargalhar, mas logo ela percebeu que estava sofrendo com antecedência. A jovem puxou o banco para mais perto de mim e estávamos ainda mais próximas quando segurei a mão dela levemente e retirei a máscara colocando-a no balcão para que pudesse falar com ela de forma mais confortável — Eu estava pensando e... — Dei uma pausa pensando em como falar de uma forma menos invasiva — Depois desses longos dias, passando um verdadeiro inferno com a minha mãe, eu decidi que, não da mais para esconder o que acontece entre a gente dela, e que, sim eu sei ela vai surtar e não será nem um pouco agradável com você, muito menos comigo — Suspirei colocando uma mecha do cabelo dela atrás da orelha e acariciei seu rosto delicadamente. — Então eu queria te fazer uma proposta... Será que você, tipo assim... Não gostaria de ir morar comigo assim que a gente deixar a Academia? Só eu, você, nossa própria casa... Bem longe de todo esse inferno — Ri de uma forma tímida,  — FE por inferno, eu quero dizer minha mãe, claro... E sim eu sei que tudo está acontecendo muito rápido... Mas honestamente, talvez seja o melhor! — Após acabar de falar olhei nos olhos dela mordendo o lábio inferior apreensiva pela resposta.  

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Mensagem por Charlotte W. N. Reinhardt Qui Fev 12, 2015 11:33 pm

com: Uma pessoa q vestindo

Aurea andava em seus aposentos, de um lado para o outro, na Academia St. Claire, enquanto esperava sua dama de companhia voltar com seu vestido. Quando Alice apareceu, Aurea agradeceu a deixando ir se arrumar. Colocou o vestido, fez uma maquiagem leve e suspirou fundo. Lembrou se de seu pai e lágrimas cairam de seu rosto. A rainha sentia falta de seu pai. Rainha. Aurea não poderia acreditar. Era rainha de toda uma nação e logo iria se casar, parecia que tudo era errado para ela,  ela não podia fazer nada. Todos seus passos minunciosamente medidos e calculados, passos fora do que deveria fazer, geralmente tinha uma consequência. Bufou um tanto entediada e pensou. Será que ele iria ao baile? Se fosse, ao menos ela se distrairia. Fechou o zíper do vestido um tanto entediada e colocou o colar de pingente de ouro branco em seu pescoço o fechando. Arrumou o cabelo e fez uma maquiagem leve, colocando a máscara e saiu do quarto em seguida.

A jovem andou a passos calmos pelo o corredor do segundo andar, depois de ter passado no terceiro andar, no quarto que sabia ser de seu "provável" noivo, colocou um bilhete escrito apenas "Caso venha, me procure - A. V." Ela sorriu serenamente para si mesma, parando no alto da escada, esperando que o hostess do evento fizesse seu trabalho. — Sua majestade real, Aurea Katharina Habsburg Wingmarkov Heatherton Kerr von Schweetz, rainha da Noruega. — Aurea suspirou, descendo a escada, um degrau de cada vez, com calma, ela estava pensativa. Será que tudo daria certo aquela noite? Aurea já era rainha. Segundo as regras de St. Claire, ela não deveria estudar lá, mas lhe fora aberta uma excessão, por insistência de sua mãe, a regente. Ela se sentou em uma das mesas com uma taça de vinho do porto e tomou um gole. — Viva ao inferno... — E suspirou, esperando que algo de bom, ou até mesmo útil, acontecesse.
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Mensagem por Abigail L. C. Le Roux Qui Fev 12, 2015 11:34 pm


A
ssim que terminou de passar o batom vermelho nos lábios e dar uma ultima checada no para ter certeza de que estava tudo em ordem, Abigail trancou seu quarto, jogando a pequena chave dourada dentro da bolsa brilhante, e rumou para o salão onde acontecia a festa. Antes de entrar pela grande porta, ajeitou a mascara dourada no rosto e suspirou, tentando se lembrar do motivo para estar ali.

Assim que estava totalmente dentro do salão, passou a exibir seu melhor sorriso ensaiado, sabia que encontraria conhecidos ali, todas as pessoas importantes e as nem tão importantes foram convidadas para a festa, Abigail já havia aprendido que, mesmo que não gostasse de certas coisas, não devia demonstrar seu descontentamento, deveria sempre parecer feliz.

Bebendo algo que Abby nem sabia o que era, apenas sentia o gosto adocicado do liquido, fingia prestar atenção na conversa que rolava entre suas colegas, balançava a cabeça e soltava alguns murmúrios de concordância quando achava necessário, a verdade era que poderiam perguntar se ela estava disposta a doar seu rim ou qualquer outro órgão, ela concordaria automaticamente.

One day we will be remembered
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Última edição por Abigail L. C. Le Roux em Sex Fev 13, 2015 8:25 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Alice C. T. Devereaux Sex Fev 13, 2015 2:27 pm








My Lady i love you


D
epois de tanto pensar, Alice se levantou e voltou a se sentar, confusa. – É claro que eu quero, mas tem um, porém. – A garota suspirou e continuo a falar. – Eu terei que morar perto da Rainha Aurea, não sei se vai dar para nós morarmos juntas. – Alice se levantou e pegou na mão da garota. – Eu adoro essa música, quer dançar? – A garota puxou Hannah para a pista de dança, começando a dançar do jeito menos clássico possível.
Ao perceber que todos estavam olhando para ela, Alice voltou até o bar e se sentou em um dos bancos, pedindo dessa vez um drink de menta. Ao ver Hannah se aproximar dela, Alice se levantou e a abraçou. – Eu quero muito morar com você, será que a Rainha não te dá um quarto no castelo?


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Mensagem por Remy R. W. Pallas Sex Fev 13, 2015 3:42 pm




Slow the clock that's ticking loud
accompanied by: Alice Devereaux . mood: whatever . where: Salão Real




Suspirei de agonia com a demora de Alice para me dar uma resposta. Por segundos meu coração apertou mas logo ela começou a falar. O porém era um pouco obvio porém estranho, eu realmente não entendia a necessidade dela de querer continuar trabalhando já que eu havia herdado todo o dinheiro do meu, agora falecido, marido. Suspirei. — Entendo... A gente procura algum lugar próximo, sem problema algum! — Sorri levemente e então Alice me chamou para dançar. Peguei na mão da garota que me levou até a pista de dança e começou a fazer passos nem um pouco convencionais. Gargalhei porque daquela forma parecia que quem havia bebido era ela, não eu. Ao perceber que alguns dos olhares do salão estava sob ela, Alice voltou a se sentar no bar e eu fui atrás dela sem pressa. Eu de certa forma já estava acostumada com a agitação dela, e adorava tal característica. Me aproximei da jovem e fui recebida com um abraço, segurei na cintura dela e a olhei nos olhos ouvindo o comentário sobre o castelo o que me fez rir. — Eu não posso morar no castelo dela Alice! E outra coisa, temos que ter um lugar só nosso, que não seja o seu local de trabalho, porque, o tempo que nós estivermos juntas, na nossa queria casa, eu não vou querer dividir você com mais ninguém! — Falei dando um beijo rápido na garota. — Eu estava morrendo de saudades de você! — Disse fazendo expressões fofas e fitando Alice nos olhos enquanto passava meus dedos sutilmente pelos cabelos da mesma. 

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Mensagem por Alice C. T. Devereaux Sex Fev 13, 2015 4:51 pm








Alice louca de drogas


A
lice deu uma gargalhada e deu um selinho na garota. – Ok então! Mas a senhorita terá que aprender a cozinhar, não quero que a casa queime quando eu estiver fora. – Alice fez biquinho e depois sorriu. – Esse povo não para de dançar do modo clássico nem quando a música é animada. – Alice bufou.
A música que tocava era extremamente animada, e falava sobre o que Alice sentia no momento. Que não havia nenhum lugar melhor do que o lugar que ela podia ficar junto de Hannah. Depois de alguns versos da música ela começou a cantar, logo ao ver os olhares se voltando para ela parou de cantar. –Eu nunca faço nada certo, ou esse povo é muito fresco. – Alice murmurou e se levantou novamente, indo até a rainha e a chamando para dançar. – Rainha, quer dançar? Você parece tão triste.
Alice foi para o centro da pista de dança novamente, começando a cantar novamente a música, a garota começou a dançar da sua maneira, ignorando os príncipes e princesas ao seu redor, já que se eles não sabem se divertir pelo menos ela sabia.  – Marquesa Hannah de Oxford. - A garota anunciou ao ver a garota vir perto dela, depois deu uma gargalhada e abraçou a garota.

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Mensagem por Remy R. W. Pallas Sex Fev 13, 2015 6:14 pm




No, you don't wanna mess with me!
accompanied by: Aurea H. von Schweetz e Alice Devereaux . mood: whatever . where: Salão Real




Ergui uma das sobrancelhas fazendo um cara irônica. Se Alice achava que eu tinha a mínima capacidade de aprender a cozinhar ela estava se iludindo— Ou... A gente pode contratar um cozinheiro! — Disse com um tom indiscutível. Ao ouvir o comentário da garota sobre danças alheias olhei em minha volta. Havia alguns rostos conhecidos, e a cor da diversidade de vestidos dava ao lugar um ar de carnaval brasileiro. Sorri de leve. Os dois anos que passara no Brasil foram, sem dúvida memoráveis — Todos nasceram em berços de ouro, e foram educados a nunca se divertirem em publico! Acredite, ultimamente felicidade é mais estética do que sentimento! — Falei olhando para Alice com expressões vazias. O silêncio de fez presente por longos minutos até que Alice começou a cantarolar a música que tocava. Particularmente eu não conhecia nenhuma daquelas músicas, talvez porque meu gosto musical e artístico fosse completamente diferente do da maioria. Pessoas voltaram a encarar Alice o que me fez franzir o cenho e me auto questionar o que aquelas pessoas tinham contra a  diversão, afinal, já que a maioria estava parada fitando uns para a cara dos outros sem coragem de admitir que estavam entediados, poderiam entrar na onda de Alice, se deixarem levar e  agirem, pelo menos uma vez, sem um propósito maior, e claro, por proposito maior, quero dizer esteriótipo. Alice sessou a cantoria o que me fez voltar a olhar para seu rosto, lindo, diga-se de passagem. Seu argumento me fez arquejar — Você não faz nada certo, porque o que essas pessoas acham certo é tedioso! E se você fosse tediosa como a maioria dessas pessoas, eu não estaria completamente apaixonada por você! — Argumentei olhando nos olhos da jovem.

Alice se levantou indo em direção a uma jovem com um rosto já conhecido por mim. Era a bela rainha Aurea. Sorri, as duas pareciam bem amigáveis e Alice falava dela como se fossem irmãs o que era algo lindo se ver. Acompanhei com os olhos as duas lindas garotas que se locomoviam ate a pista de dança e novamente Alice voltou a dançar de forma descontraída e divertida fazendo uma risadinha sair de meus lábios.

Pedi mais um copo de licor, dessa vez de cereja e quando a taça estava em minhas mãos me levantei indo para fora, procurando uma área aberta e então cheguei no jardim. Coloquei a taça de licor em cima de um dos bancos e tirei de minha bolsa um maço de cigarros mentolados, colocando um djarum black na boca enquanto com a outra mão tirava da bolça um isqueiro zippo personalizado, isqueiro que, por acaso era minha paixão. Eu adorava colecionar isqueiros zippo, porque todos eram diferentes e empolgantes. Com um movimento rápido de dedão abri o isqueiro acendendo o cigarro e ao dar uma tragada guardei os maços e o isqueiro novamente na bolsa.

Após acabar de fumar e ficar um tempo observando o céu decidi voltar para o salão e por incrível que pareça, Alice e Aurea ainda estavam no mesmo lugar. Sorri indo em direção a elas e quando me aproximei o bastante para Alice me ver fui anunciada. Parei ao lado da minha namorada segurando a mão dela sutilmente e com um sorriso e uma reverência de cabeça cumprimentei Aurea. — Rainha Aurea! Como vai? — Voltei a erguer a cabeça olhando nos olhos da rainha.

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Mensagem por Charlotte W. N. Reinhardt Sex Fev 13, 2015 6:33 pm

com: Uma pessoa q vestindo

O baile parecia mais animado, movimentado. Pessoas chegando e saindo, casais dançando. Ela se animou um pouco, sorrindo, tomando outro gole de seu vinho, enquanto via a movimentação. Ela sorriu, enquanto observava o baile, viu sua futura cunhada, Abigail aparecer. Sorriu e andou até a ruiva. — Oi, vossa alteza. Como está? — Quando Aurea disse vossa alteza, as palavras tinham um tom de ironia, já que sabia que Abigail odiava ser chamada de alteza. Ela sorriu esperando a resposta da jovem, até ver sua dama de companhia. Alice surgir e lhe chamar para dançar. — Eu não sou boa com danças, Alice. Você sabe. — Ela sorriu irônica e viu uma jovem com quem Alice parecia estar. Ela coçou a cabeça pensando. — Você é Hannah, a marquesa bastarda não é? Vou bem, eu acho. Apesar de que ando muito cansada. Minha mãe não anda governando direito, segundo meus acessores e sempre sobra pra mim, resolver tudo. — Aurea revirou os olhos um tanto irritada e voltou a encarar a cunhada. — Então, Abbs. Como vai seu noivado com... Como é o nome dele mesmo? Noach, eu acho. Sempre que seu irmãozinho aparece ele me pergunta e eu não tenho ideia. — Aurea sorriu serena, pegando uma nova taça de vinho de um dos garçons que passavam, deixando na bandeja uma taça vazia de vinho, tomando um gole enquanto observava as pessoas dançarem. Que baile mais chato... Ela pensava. Por ser rainha, ela tinha de ir e marcar presença, mas sua paciência estava se esgotando.
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Mensagem por Zachary A. C. Le Roux. Sex Fev 13, 2015 8:21 pm



Os olhos azuis de Zach são ofuscados pela única brecha entre as cortinas com o toque nada sútil dos feixes de luz que insistem tocar seu rosto. Seus lábios ressecados pelo tempo assim como a garganta que clama por um gole delicado de água fazem o nobre cavalheiro ficar acordado e não retomar o sono. O corpo se assemelha a um defunto preso ao caixão por não se locomover sob o imóvel. Sentiu como se amarras prendessem o seu corpo na cama e tudo isso se resume a uma coisa, preguiça.

Jogou as pernas para o lado com o pouco de força que lhe resta, ajeitou algo dentro da bermuda que clama pelo vaso sanitário e se desdobrou com toda a moleza do mundo até o banheiro. Não é necessário dizer o que aconteceu, mas tudo se resume em usar o vaso pra urinar e tomar um belo banho gelado para tirar o peso do corpo. Não escovou os dentes, porque só gosta de escovar após as refeições, inclusive as matinais. Ingeriu o café, comendo as coisas que mais gosta. Um bolo de chocolate acompanhado de um delicioso suco de laranja levemente adocicado.

Sua tarde pode se resumir em comer, treinos e uma soneca de leve. E algo estranho também aconteceu. Mais ou menos as três horas da tarde, ele desceu a escadaria próxima ao dormitório e pegou uma vassoura no armário dos empregados e subiu até o seu quarto. Quem o viu pegar a vassoura não entendeu o motivo, mas foi algo bem banal e esquisito. Como estava longe de Aurea ou qualquer acompanhante feminina usou o objeto para treinar uns passos de dança e estar preparado. Ele não quer pisar no pé de Aurea, assim como ela não quer sentir um pisão.

Já a noite, tomou outro banho um pouco mais caprichado com a direito a shampoo em excesso pra lavar tanta cabeleira. Se vestiu com seu traje de gala mais fino e pegou uma máscara qualquer apenas pra fazer parte da celebração. Desceu as escadas as pressas por estar meio 'atrasado' a festa. Seus olhos seguiam por todo o salão, olhando pessoa a pessoa em busca de sua amada. Não demorou muito para vê-la bebendo um vinho ao longe e sem máscara por razões óbvias. Quem bebe algo de máscara. Segurou o 'palito' da região inferior da máscara e cobriu o rosto se aproximando delicadamente de sua noiva.

Acredito que alguém esteja entediada sem a minha presença... - Comentou, próximo ao ouvido dela e retirando a máscara em seguida. Seus lábios tocaram ao dela, lhe dando um rápido selinho. Ele ainda se sente um pouco 'sem jeito' quando está próximo de Aurea. O amor faz isso com as pessoas.  - Posso ter a honra de acompanhar a mulher mais bela de todo esse reino ? - Em seus lábios brotou um sorriso que só aparece perante Aurea.



Zachary A. C. Le Roux.
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Mensagem por Abigail L. C. Le Roux Sex Fev 13, 2015 8:59 pm


A
bby foi salva da conversa entediante por sua cunhada, assim que ela se aproximou, o grupo de garotas que acompanhavam a ruiva se afastou, mas não sem antes cumprimentar a rainha. A princesa revirou os olhos com o cumprimento de Aurea, ela sabia o quanto odiava essas formalidades, mas resolveu ignorar, fazendo uma reverencia. -Ola majestade. - Sorriu para a rainha, se endireitando. - Estou bem na medida que meu tédio permite. Não sou fã dessas festas. - Contou baixo, quase sussurrando, não queria que soubessem da sua aversão as festas de gala. - E como vossa majestade esta? - Perguntou, mesmo sabendo que a rainha gostava tanto de festas quanto a princesa.

Duas garotas se aproximaram delas, conhecia Alice, a dama de companhia de Aurea, a outra descobriu ser Hannah, uma marquesa, poucos segundos depois. - Acho que você deve ir se acostumando. - Disse apos bebericar o conteúdo adocicado de seu copo. - Vai ter mais um pais para governar quando se casar com meu irmão. - Sabia que a responsabilidade de Aurea era grande, conhecia sua historia e sabia que ela era rainha desde de que se entendia por gente, também sabia que a responsabilidade dobraria após o casamento. - Ola meninas. - Cumprimentou as duas, após perceber sua gafe, havia ignorado a presença das duas, se intrometendo em assuntos que não lhe envolviam. - Sou Abigail, princesa da França. - Sorriu para as moças, ajeitando a mascara dourada. - Bem, meu irmão conhece mais meu noivo que eu mesma. Acho que ele sabe melhor sobre o nosso noivado. - Sua resposta saiu mais antipática do que ela realmente queria. Seu casamento com o príncipe da Inglaterra era um assunto delicado, não gostava de falar sobre isso, preferia ignorar enquanto podia.

Mais uma pessoa se juntou ao pequeno grupo, o irmão de Abigail, Zachary. Assim que o irmão se pronunciou, um bico de formou nos lábios vermelhos da ruiva. - É nessas horas que vemos o quanto valemos. - Pousou a mão dramaticamente sobre o coração. - Ola para você também, irmão. - Sorriu de forma sarcástica para o herdeiro do trono da França. Não ficara realmente brava nem magoada por ter sido ignorada por ele, sabia que quando Zachary via Aurea, só tinha olhos para ela, o rapaz era realmente apaixonado pela rainha.

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Mensagem por Noach Dermott Windsor Sex Fev 13, 2015 9:35 pm












Noach tentava ficar o mais imóvel que sua hiperatividade lhe permitia, o que não era muito. O garoto estava encolhido entre uma armadura e uma parede, alguns diriam que seu esconderijo era mais do que obvio, porém até o momento ninguém havia notado sua presença, talvez isso se devesse pelo porte franzino e nada atlético do garoto. De qualquer forma o jovem finalmente pode suspira aliviado assim que dois guardas passaram pelo corredor, deixando o caminho livre para que o garoto seguisse o caminho contrário dos outros dois.

Uma coisa que Noach nunca gostou na sua vida foi ser obrigado a andar para cima e para baixo com acompanhantes, nem mesmo no banheiro o garoto tinha muito sossego, por isso o garoto sempre inventava fugas mirabolantes para escapar das pessoas que ficavam em seu encalço. No seu país de origem todos já estavam preparados para qualquer coisas que o garoto pudesse inventar, por isso ele não conseguia dar suas fugas como antes, porém na academia a coisa era bem diferente.

Sem muita demora o garoto já se encontrava no salão, enquanto observava o movimento no local ajeitou seu termino e a mascara. Odiava este assessório, ela pinicava e atrapalhava a visão do garoto, mas pelo menos ela estava funcionando até o momento, já que ninguém o havia reconhecido até então. O mesmo ficou caminhando entre as pessoas, tentando reconhecer uma delas e assim que o fez, seu coração falhou uma batida antes de voltar a bater mais rapidamente. Era a garota ruiva, a que fora prometida para ele. Noach nunca havia tido muito contato com a garota, tudo que sabia dela era o que os outros contavam para ele, mas ao vê-la a reconheceu imediatamente, mesmo de mascara, e um de seus pensamentos foi “Caramba, como aquela mulher é linda”, sim ele estava feito um lobo mal babando nela. Com uma ideia formada na cabeça, o mesmo se aproximou da garota que estava acompanhada de outras duas, ele não prestara muita atenção nas outras duas, estava completamente focado em Abigail - Vossa Alteza Abigail Lissant Andrieux Chevalier Le roux De valois-Angoulême? - Noach se pronunciou fazendo uma leve reverência, repedindo o mesmo com as outras duas moças enquanto esperava a ruiva confirmar - Vim à mandato do Príncipe Noach para avisar que o mesmo está de sentindo indisposto e não poderá comparecer a festa. Ele também pediu para que eu lhe fizesse companhia, se não se importar… - Controlando-se para não cair na risada ele morde o próprio lábio inferior, se atentando para mandar a cabeça um pouco baixa com o intuito de não ser reconhecido - Se não for muita petulância de minha parte, me daria a honra de uma dança? - O jovem Windsor estendeu a mão, levantando a cabeça apenas para encarar Abigail intensamente, voltando a abaixa-la ao perceber o irmão da garota se aproximando. Aquele sim o reconheceria facilmente.    

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Mensagem por Thea Ellingson Rinaldi Sex Fev 13, 2015 10:08 pm

MIRRORS
 Thea apenas jogara a longa cascata de cabelos negros para trás após se vestir, maquiar e arrumar a maldita máscara - que prendia em um fio de cabelo toda vez em que tentava colocá-la - e correu até o salão em que ocorreria o baile de máscaras. Era notório o seu atraso; a rainha Aurea e Alice já tinham sumido de sua vista há tempos e não podia acreditar no quanto estava azarada por aqueles dias. Olhou de um lado para o outro procurando conhecidos, e suspirou ao constatar que novamente só reconhecia a rainha e sua melhor amiga. — Bem, o jeito é ficar só na comida e bebida. — Disse de modo que apenas ela ouvisse e deu um risinho em seguida, sorrindo para um garçom considerável bonitinho que a entregara uma bebida que nem ao menos sabia o que era. — Obrigada — Agradeceu piscando para ele e caminhando a uma das mesas em seguida. Thea riu do próprio comportamento atirado; era tão absurdo que agisse assim sendo viúva, e, por mais que tentasse, Thea ainda não conseguia chorar todos os dias por ele. É claro que a mulher o amara até sua morte, mas de vez em quando começava a pensar porque se casara com ele, ou melhor, porque não desabara em prantos assim que soubera do seu falecimento até hoje. Ela realmente o amava? Era uma questão sem resposta. Thea tinha certeza que sim; ou talvez estivesse tão desesperada na época que aceitou o pedido de Carl sem pensar direito em suas consequências. Estava quase desabando em uma cadeira quando avistou a rainha Aurea, correndo até ela sem hesitar; Thea costumava ser precipitada em suas decisões, por isso não se importou com os que olharam de nariz empinado para ela, erguiam as sobrancelhas ou faziam expressões de horror ao vê-la praticamente jogar-se na rainha da Noruega. Na verdade, tudo que fizera fora correr com um grande barulho dos saltos até Aurea, que a encarava sorrindo; Thea sorriu de volta com certo nervosismo, como um pedido de desculpas e baixou o corpo numa reverência curta, não demorando a sentar-se em um espaço vago entre a rainha, um rapaz e uma ruiva. — Deus, eu pareci uma louca na frente de todas essas pessoas? Por favor, não minta, alteza. — Sussurrou entredentes para Aurea com um sorriso convincente destacando os lábios pintados de vermelho para os outros sentados à mesa. 

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Mensagem por The Wicked Witch Sex Fev 13, 2015 10:48 pm





The Worst Dreams?

hey will be reborn from chaos. my little royals will be destroyed, and I'll just watch from afar chaos, and they screaming for help and begging for their lives. then will laugh them and they burn.burn baby burn - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -



Ah meus queridos royals, acharam que iria ter um baile calmo, tranquilo, pacífico. Pena que eles se enganaram, uma das funcionárias da escola andou correndo o mais rápido que conseguiu para o salão, com dores no corpo e suava frio. Então ela começou a vomitar. Todos que se aproximavam dela, ugh, reclamavam do cheiro horrível. Uma das enfermeiras da escola via feridas na jovem, feridas escuras, que saiam pus, prestes a explodir, por assim dizer. Era algo nojento, mas a enfermeira apavorada gritou. — Não cheguem perto de Evanna! Ela está com a Peste Negra! A peste negra invadiu os muros de nossas escolas! Protejam os nobres! — A enfermeira dizia apavorada, observando o caos se espalhar pelo o baile. Os alunos ficaram apavorados.

— x—

Dos lados de fora do muro de St. Claire, a base aérea da organização Silverfinger sobrevoava a Academia. Um dos homens usava uma máscara, ele disse solene. — Lançem. — Então se afastou. Da nave, uma bomba caía bem embaixo dos alunos, no Salão Real. Muitos alunos estavam feridos. Tudo parecia um caos. Alunos gritavam com medo, apavorados. Suas roupas chiques jaziam rasgadas e em trapos, mas outras nem tanto. O caos estava espalhado.

— x —

Gente, que isso. Parece que decidiram que hoje era o dia de ferrar com meus amadinhos Royals! Eles não entendem que isso é para mim? Bom, continuando. Não bastando a volta da peste negra e a bomba, uma das enfermeiras, além da que anunciou a peste negra, tomou um copo de vinho. Riu, se divertiu. Diziam que essa, era a provadora da rainha norueguesa. Em poucos segundos, ela começou a sangrar pelos ouvidos então jazia morta, e vários guardas gritavam. — Tirem o vinho da mão da rainha! — Mais caos se espalhava e agora, era viver ou ficar machucado, gravemente.

O que aconteceu com cada um?

Bom, pelo o que vocês podem entender, lançaram uma bomba no  salão, tentaram matar a Aurea e a Peste Negra voltou, para deixar claro, ninguém vai morrer. Só vou matar NPC's, mas posso lhes deixar em cadeira de rodas. Então, evitem narrar tudo sempre dando certo. Vamos lá.

— Srta.  Hannah Pallas você está com um ferimento no braço, que precisa ser limpo para não infeccionar. Você também está em choque pela a explosão, e um tanto surda.

— Srta. Alice Devereaux você está com um ferimento na perna, nada que vá lhe impedir de muita coisa, está em pânico, com medo de se machucar mais.

— Srta. Aurea von Schweetz você está apavorada, depois da tentativa de assassinato a sua pessoa e a explosão a deixou paralisada. Você tem um ferimento no braço, não é grave, mas precisa ser tratado.

—  Srta. Abigail Le Roux você está com um ferimento no braço e na perna. Ambos precisam ser limpos etambém está em choque pela a explosão.

— Sr. Zachary Le Roux você tem um ferimento na perna, que precisa ser tratado imediatamente, para não ter complicações. pois o ferimento não é tão leve, mas pode acabar agravando e também está em choque pela a explosão.

— Sr. Noach Windsor você tem um ferimento no braço da mesma situação de Zachary, está em choque pela a explosão e está paralisado. Você também está com os primeiros sintomas da Peste Negra, a febre, porém você não sabe e ninguém ao seu redor que está com a doença.

— Srta. Thea Rinaldi você tem um ferimento na perna, está em choque pela a bomba e precisa ser tratada do ferimento.

valeu @ cács!

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Mensagem por Remy R. W. Pallas Sáb Fev 14, 2015 12:08 am




Slow the clock that's ticking loud
accompanied by: Alice Devereaux . mood: whatever . where: Salão Real



Aurea respondeu minha pergunta se recordando do meu passado indesejado de ser a filha bastarda de um rei irresponsável e infantil, porém eu já havia superado isso a muito tempo então apenas concordei com a cabeça. Logo a rainha começou a se queixar de seu cansaço pelo fato de sua mãe não estar regendo direito e por ela ter que resolver tudo sozinha. Soltei um longo suspiro, realmente não a invejava e não entendia quem invejava a realeza.
[...]


As conversas fluíam naturalmente, tudo estava bastante calmo, todos se enturmavam, alguns lançavam indiretas para outros... Nada de atípico. Aurea conversava descontraidamente com Abigail enquanto eu estava com os braços envolvendo a cintura de Alice enquanto beijava seu pescoço  quando uma das funcionárias da escola adentrou o salão com passos rápidos, quase correndo me fazendo soltar Alice e me virar para ver o que estava acontecendo. Era possível ouvir sussurros de pessoas se perguntando o que estava acontecendo. Olhei para Alice com expressões preocupadas e a puxei para mais perto de mim recuando um pouco quando quando de repente a mulher começou a vomitar. Olhei para cima evitar ver aquela cena desnecessária prendendo a respiração para não sentir aquele cheiro horrível quando uma das enfermeiras da academia chegou gritando para não nos aproximarmos porque tal mulher estava com peste negra. Meu sangue gelou. Me voltei para Abigail, Aurea e Alice.  — Vamos dar o fora daqui antes que acabemos adoecendo! —  Disse já puxando Alice, mas mal pudemos dar cinco passos rumo a saída e um clarão seguido de um estrondo ensurdecedor vindo abaixo de nós, nos atingiu.

Eu estava caída no chão e meu ouvido estava apitando. Minha visão ficou completamente escura, como se eu fosse desmaiar. Minha cabeça, tonteada foi se recuperando aos poucos e, finalmente pude procurar Alice com os olhos. Meu coração batia na garganta e com um pouco de dificuldade por estar trêmula, me levantei indo rumo a Alice que estava sentada no chão ao lado de Aurea. Fiquei em pé em frente a minha namorada por um tempo, não conseguia falar, não conseguia mexer, e parecia que minha pressão estava oscilando, pois um calor infernal tomou o meu corpo mas anda sim eu suava frio. Meu estômago enjoou e meus olhos lacrimejaram e eu via a boca de Alice se mexer mas por causa do apito, agudo, ainda presente no meu ouvido não conseguia interpretar as palavras que saiam de sua boca.

A surdez foi passando aos poucos mas eu nem ao menos reparei quanto tempo demorou para que minha audição normalizasse. Eu estava fora de mim, não conseguia pensar direito, nem ao menos focar meu olhar em um ponto fixo. Alice me puxou ferozmente e com uma voz preocupada perguntou  — Hannah? Fala comigo! Você está bem? — Olhei nos olhos de Alice assustada tentando finalmente raciocinar o que havia acontecido. Alice disse que meu braço estava ferido e eu o fitei. O sangue vermelho escorria livremente contrastando com a minha pele rosada. Parecia ser fundo, mas não o bastante para ter que dar pontos. Levei a mão em minha cabeça que doía infernalmente e olhei para baixo mirando meu vestido, agora, rasgado.Olhei em minha volta e vi uma quantidade significativa de pessoas feridas, alguns gravemente, inclusive. Voltei meu olhar novamente para Alice, e percebi seu ferimento na perna. Alice me chamou para acompanhar ela e Aurea até a enfermaria, mas comecei a sentir minha pressão cair e com certeza, se  eu me esforçasse muito desmaiaria. — Acompanhe Aurea na enfermaria! Eu vou daqui a pouco! — Disse para Alice enquanto me sentava no chão abraçando os joelhos e colocando a cabeça entre as pernas esperando a pressão voltar ao normal. "Eu não consigo lidar com isso, com essa loucura!" Dizia para mim mesma mentalmente. Respirei fundo e me levantei sentido-me um pouco melhor mas com a cabeça latejando. Fui até Zachary Le Roux que parecia estar com ferimento agravado e ergui minha mão para ajudar ele a levantar. Provavelmente, por causa do ferimento na perna, ele teria dificuldades para andar, então passei um de seus braços em meu pescoço para que ele se apoiasse em mim.  — Vem, eu te ajudo a chegar na enfermaria!... Só me desculpa por ainda estar trêmula ainda! — Disse com um sorriso fraco quase imperceptível. Me retirei do salão com Zachary rumo a enfermaria.

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Mensagem por Alice C. T. Devereaux Sáb Fev 14, 2015 1:37 pm



 
Alice? Alice, wake up!
Alice não queria deixar Hannah para trás, estava morrendo de medo de que mais alguma coisa acontecesse com ela, mas quando se deu por si já estava levando a rainha Aurea para a enfermaria. A sua sorte era que tinha um conhecimento básico em enfermaria, e conseguiu limpar e fazer um curativo na rainha. – Calma, vai ficar tudo bem, se acalme. – Depois de cuidar do ferimento da rainha, Alice cuidou do seu e ficou esperando Hannah chegar.
Quando viu Hannah chegar carregando Zac, Alice foi correndo até ela. – Venham cá, eu vou ver o que posso fazer! – Peguei a mão de Hannah e a ajudei a colocar Zac deitado em uma maca. – Eu posso limpar, mas não sei o que fazer com um machucado desses. – Alice começou a tremer ao se lembrar da peste negra. – Eu vou limpar e tentar fazer um curativo, Hannah, se deite. – Ela tentou cuidar do ferimento de Zac, limpando e colocando uma gaze, dando o seu máximo. Ao cuidar do ferimento de Hannah ela começou a tremer mais, e ao final do curativo da Marquesa, Alice desmaiou.



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Mensagem por Alaska Dermott Windsor Sáb Fev 14, 2015 5:05 pm

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Naquela noite aconteceria um grande baile na Academia St. Claire, o instituto que abrigava toda a jovem realeza para treina-los para o futuro que os aguardava; o baile de máscaras era de grande porte, não apenas os estudantes iriam desfruta-lo, mas também reis, rainhas e outros nobres de todo o mundo estavam convidado. Mais pela obrigação do que pela diversão, Alaska também iria comparecer no salão real para a festividade, todavia isso era de longe o maior problema na mente da garota. Já em seus quase dezoito anos, o conselho achou que estava no momento de conhecer seu noivo, aquele que lhe era prometido desde que se entendera por gente. E adivinha o momento que o conselho britânico e alemão achou melhor para esse encontro acontecer? Exatamente, num baile de máscaras. "Quanta genialidade", pensou Alaska, irritada, enquanto colocava apenas os saltos para finalizar seu preparo. Ela odiava ser colocada naquele tipo de situação, pois uma coisa era conhecer um garoto qualquer, e outra completamente diferente é conhecer seu futuro marido. Por anos ela se amargurava por não ter o direito de escolher. "É tudo uma questão de política, mas sei que acabara se apaixonando por ali assim como sua mãe se apaixonou por mim", foi a frase que seu pai disse, para reconforta-la.  

Talvez com máscara as coisas seriam mais fáceis para Alaska, ou talvez apenas mais difíceis. A garota tinha um gênio forte e as vezes um pouco cruel, ela tinha que controlar isso se não quisesse ser odiada no primeiro encontro e acabar com a aliança entre Inglaterra e Alemanha. Não seria nada favorável ao seu país se isso acontecesse. Alaska soltou um longo suspiro, sentindo-se exausta. Daqui a poucos segundos seu acompanhante bateria em sua porta e acompanharia para o baile, depois disso apenas Deus sabe. Quando ouviu por fim as batidas em sua porta, a princesa inglesa se levantou da poltrona e colocou sua máscara, caminhando até a porta, lutando para seu lado rebelde se comportar. Tinha experiência em se comportar como uma dama, mas aquila situação era seu limite. O coração batia forte e ela nem podia explicar porque estava nervosa e ansiosa. Seus dedos tocaram a maçaneta e por fim a puxou, revelando o homem por trás dela. Engoliu em seco, um pouco frustrada pela máscara que ele usava; embora ela mesma usasse uma, gostaria de que ele não usasse para que ela pudesse saber totalmente quem ele era. Talvez isso fosse parte do plano do conselho. — Senhor Hohenzollern — cumprimenta-o, fazendo uma breve e pequena reverência. — Muito prazer em finalmente conhecê-lo — e então Alaska não tinha mais palavras para dizer. O que diria? "Espero que não esteja tão embraçado quanto eu?", "Sei que essa situação é bizarra"? Era como se ela o conhecesse a anos, de tantos suas damas de companhia falarem dele, mas ao mesmo tempo era como se fosse um completo estranho.

Eles mal haviam acabado de se encontrarem quando um enorme barulho ecoou pelos corredores... o barulho nunca cessava e se assemelhava ao caos, como algo desmoronando. Os gritos alcançavam ali, berros de puro terror vindo do andar térreo. Alaska olhou confusa para o príncipe a sua frente, pensando no que estaria acontecendo. O castelo da academia sempre era pacifico e seguro... nada de mal acontecia ali. Pelo menos até agora. — O que está acontecendo? — perguntou assustada, embora estivesse ciente de que ele não sabia a resposta. Só lhe restavam uma coisa: descer para o térreo e descobrir.
† vestindo isso


Última edição por Alaska Dermott Windsor em Dom Fev 15, 2015 1:17 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Charlotte W. N. Reinhardt Sáb Fev 14, 2015 6:46 pm


Chaos
God! Why do I need to lose who i love or care, to you look at me, at once?
The Fucking Chaos!
A
urea estava com a mente longe, no baile, no salão e em tudo. Tinha a mente em seus tempos em Roma, para sua 'segurança' e sorriu serenamente pensando nas visitas que sua mãe lhe fazia, mas Aurea sabia que a mãe ia a contra gosto e odiava Roma. Ela riu com as próprias lembranças, enquanto conversava com Abby sobre algumas coisas. — Eu realmente preciso me acostumar com isso de me chamarem de Majestade... — Ela bufou, suspirando, tomando outro gole de vinho, quando ouviu Abby falar do aumento das obrigações no dia que se casasse. Revirou os olhos. — Pode por favor, não me lembrar que terei mais trabalho quando eu me casar e seu irmão coroado? Já não basta governar a Noruega, consertando as merdas de mamãe. E como estou? Mortalmente entediada, com fome, com raiva e não tem nenhum doce bom nessa festa. — Aurea fingiu uma expressão triste, enquanto observava o movimento da festa, vendo o movimento aumentar. Ela conversava com Abby, então sorriu, vendo o irmão da ruiva aproximar se de ambos e lhe dar um beijo leve. Ela fez o mesmo e arqueou a sobrancelha, o ouvindo. — Oras. Claro que fico entediada, quem vai me fazer rir nessas horas? E também gosto muito de sua companhia. — Aurea sorriu, enquanto viu Abby fazer um gesto dramático e falar algo. Ela riu, e encarou a ruiva. — Logo você terá companhia, Abbs... — Aurea dizia calmamente vendo o príncipe de Gales. O príncipe herdeiro do trono inglês surgir e se aproximar. Aurea sabia que ele era o noivo de Abigail. — Boa sorte... — Ela disse com uma pitada de ironia e começou a conversar com o irmão de Abby.

Durante a conversa com o noivo, Aurea via uma morena conhecida. Ela corria destrambelhada e quase aos tropeços em sua direção. Aurea suspirou e disse a si mesma. — De novo não Thea... — Suspirou fundo e sorriu vendo a segunda dama de companhia aparecer e riu. — Tome cuidado, Thea. Podel falar que pareceu maluca, e realmente pareceu um pouco. Bom, lembra se de meu noivo, Zachary, sua irmã, Abigail?  Aqui está também, a marquesa de Oxford, Hannah e o noivo de Abby, Noach. — Aurea dizia calmamente, enquanto fazia as apresentações a dama de companhia atrasada. Ela se sentou de volta no lugar onde estava, enquanto retornava a conversa que estava tendo com o noivo.

A festa parecia um tanto mais animada. Alunos dançando, bebendo, se beijando, assim como Alice e sua namorada. Aurea não pôde evitar de ficar corada e imaginar se naquela situação. Ela e Zachary não tinham chegado tão longe. Não que fosse falta de vontade, mas pelo o tão pouco contato que tiveram e o quesito de Aurea ter de ser virgem e pura para casar. Por mais que o casamento fosse uma aliança meramente política, Aurea o amava. Era difícil a rainha mostrar seus sentimentos. Revelar seus pensamentos, mas ironicamente, ela  fazia com o rapaz. Ela sorriu enquanto conversava, até que um cheiro ruim impregnou seu nariz. Ela franziu o cenho. — Que cheiro ruim, parece que alguém caiu morto aqui... — Aurea revirou os olhos, então viu uma enfermeira surgir e gritar algo sobre a peste negra. Mas que merda... Não posso nem ir em um baile, me divertir e já volta a Peste Negra. Ela revirou os olhos levemente irritada e suspirou fundo, um tanto entediada. Normalmente em situações como aquela, Aurea iria para um cômodo isolado, até o fim do surto da peste negra, enquanto os outros se lascavam, por assim dizer. Ela ia beber um copo de vinho que tinham colocado em sua frente, ela não lembrava quem, mas ouviu um grito que diziam para tirar o copo da rainha porque estava envenenado. A expressão de Aurea era medo e pânico. Ela colocou as mãos no braço de Zachary e o apertou sem muita força, se controlando para não chorar. Ela suspirou, puxando o rapaz para sair do salão, mas não deram muitos passos, então um clarão surgiu, e tudo foi pelos ares.

Aurea agora jazia no chão, próxima a seu noivo, Abby, as damas de companhia, Hannah, Noach e Alice.  Ela levantou se apavorada. O medo era vívido nas expressões da jovem, seu braço estava ferido e seu vestido rasgado. Ela não conseguiu evitar. Chorou. As lágrimas eram muitas, misturadas com o medo e  o choque que a jovem rainha sentia, tudo parecia desabar para ela. O ferimento no braço fora cuidado por Alice, mas ela estava preocupado mesmo, era com Zachary que agora estava em uma maca.  Ela perguntava pela a diretora, enquanto andava. Ela recebeu várias respostas negativas. Queria matar tudo e todos, mas suspirou, indo para um palco improvisado para o dj. Pegou o microfone que lá tinha e bateu nele para chamar a atençao. — Todos vocês, se controlem antes que tudo fique pior! Como todo mundo já sabe, a peste negra voltou e explodiram o salão! Todo mundo que estiver com os primeiros sintomas deverá ser ISOLADO sem excessão e ninguém entrará nos quartos onde os doentes estarão isolados sem ESTAREM BEM PROTEJIDOS! Não podemos deixar a doença se espalhar. Todo mundo que estiver ferido deve ir para a enfermaria, agora! — Aurea dizia furiosa, depois de descer do palco e correr até Hannah, Zachary e Alice, saindo com eles do salão real.






Última edição por Aurea H. von Schweetz em Sáb Fev 14, 2015 10:18 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Frederico W. Hohenzollern Sáb Fev 14, 2015 9:31 pm


First date.
Aquela noite a Academia St. Claire estava em seu estado de total agito; a Instituição responsável por formar jovens que seriam responsáveis pelo governo de seus respectivos países dava um grande e exagerado baile, baile esse que trazia toda a corte e sua plebe.
O rapaz andava de um lado para outro em seus aposentos, totalmente nervoso. Ele sabia lidar com aquelas conversas intermináveis sobre política e como ser um bom governador, mas ele definitivamente não era lá essas coisas quando o assunto era romance. O suspiro pesado saiu por entre seus lábios e por um segundo ele desejou ser um cara normal de dezoito anos, sem ter todo aquele lance de ter sangue azul e ser obrigado a continuar com a linha de governo que seu pai começara.
Pai. Ele odiava seu pai nesse exato momento. Por que o Grande Rei Alemão não poderia, ao menos, ter lhe dado o poder de escolher sua futura esposa? Na verdade, por que no momento em que Inglaterra e Alemanha selaram seu acordo de aliança ele havia sido prometido em casamento para uma garota que não fazia a mínima ideia de quem era? Eram tantas perguntas martelando em sua cabeça, que quase o fizera perder a hora, e Frederico sabia exatamente como os ingleses eram quando se tratavam de horário. Prendeu o pequeno broche com o brasão de sua família na lapela do fraque e encaixou a máscara preta no rosto antes de sair do quarto que era seu.
O corredor estava totalmente silencioso, o que nada condizia com a grande festa que acontecia alguns andares abaixo. Sentindo as mãos um pouco suadas, limpou a voz, desacelerando os passos e esfregando as palmas na calça social.Olá, Senhorita Windsor, é um prazer conhecê-la pessoalmente. – Fala para o nada, estendendo a mão para o vento. “Ridículo, ela é uma dama! Não se estende a mão para uma dama como se fosse fechar um acordo!” “Certo, certo. Erro meu.”  Dobrou o corredor para a direta. Oi, Alaska! – Sorri para o corredor vazio. “Eu vou te bater. Não a chame pelo primeiro nome, imbecil. Você nunca a viu na vida e pretende agir como se fossem amigos desde a infância?” “Você não pode me bater, você é minha consciência...” “Cale-se! O quarto dela está à frente e você tem um minuto para decidir o que diabos irá falar.” “Mas o qu...” Agitou a cabeça, encerrando a discussão interna. Ele se achava um idiota no momento. O garoto parou na frente da porta de madeira e estendeu a mão, pronto para bater. Hesitou por alguns segundos, tomando um fôlego um pouco demorado demais.Seja o que Deus quiser. – Sussurra antes de dar três toques e andar um passo para trás.
O fôlego se fez ausente quando a princesa abriu a porta. Ele esperava de tudo, menos a garota extremamente linda – e mascarada – a sua frente. A boca abriu-se e fechou em seguida, sem nenhum som sair da mesma. “Preste atenção no que ela diz, Frederico!” Piscou os olhos algumas vezes e entendeu que era cumprimentado. Senhorita Windsor. – O braço, levemente, foi de encontro à barriga, dando o apoio para uma reverencia suave.Permita-me dizer que se encontra deslumbrante nessas vestimentas. – Completou sem pensar duas vezes.
Ao estender o braço a acompanhante, já no corredor, um barulho estranhamente auto atingiu seus ouvidos. O louro saberia reconhecer aquele som mesmo a quilômetros de distância. Bomba. A mão voou para a máscara e a tirou do rosto, revelando o rosto masculino - considerado “belo” pelas meninas dali -, com uma expressão preocupada. Tem alguma coisa muito errada acontecendo aqui. – Fala se virando para a princesa. Ouve esse som? – Indaga de forma retórica. Isso é uma bomba. Estamos sendo atacados. – O coração batia rápido no peito, uma onda de calor o atingia. Fred sabia, na teoria, como responder um ataque, mas na prática era algo realmente assustador.Eu... – Começou a falar e logo parou. Inalou uma grande quantidade de oxigênio e passou a mão no cabelo; um ato de puro nervosismo. A gente precisa ir ajudar. Pode haver feridos. – Sem esperar alguma resposta, pegou na mão da garota e começou a andar em direção ao som que ficava cada vez mais alto.
Definitivamente aquele não era um bom primeiro encontro.





Última edição por Frederico W. Hohenzollern em Qui Fev 19, 2015 7:14 pm, editado 4 vez(es)
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Mensagem por Alaska Dermott Windsor Dom Fev 15, 2015 2:36 am

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And can’t nobody ever tell you no

Formalidade. Alaska estava ciente que isso faria parte daquele primeiro encontro, todavia uma sensação estranha a incomodava a respeito daquilo, como se algo estivesse errado. "Esse é meu futuro marido", ela não parava de pensar após abrir a porta, "Meu Deus, eu vou me casar com esse homem". Até agora ela não tinha uma certeza de que isso era algo ruim ou bom. Pelas fotos, o príncipe alemão portava uma beleza incrível, e Alaska torcia para que isso não fosse apenas fotos. Como ela gostaria de arrancar aquela máscara do rosto dele...

Felizmente, seu desejo foi concedido logo depois, enquanto eles andavam pelo corredor em direção ao baile. Um enorme barulhou ecoou pelos corredores, fazendo o chão ter um leve tremor. O príncipe, com uma expressão preocupada, arrancou a máscara de seu rosto, revelando-o para a Alaska. Se não tivesse tão assustada, teria sem dúvidas o analisado milimetricamente, todavia a situação só lhe concedeu breves segundos contemplando o belo rosto do garoto. "Não irá ser tão ruim afinal", pensou antes de sair do seu transe com as palavras do garoto. Bomba? Alaska pensou que havia escutado errado, não era possível que alguém lançasse uma bomba no castelo, simplesmente não era. O gritos cada vez eram mais audíveis de lá. Terror e desesperos. Alaska ficou paralisada no lugar, a expressão congelada no terror e medo, as incertezas a inundando. O que estaria acontecendo lá embaixo, e será que valeria a pena descer? Alaska respirou fundo, mantendo-se sobre o controle, não podia se perder no meio de uma situação como essa.

Alaska mal pode dizer uma palavra e Frederico já pegara sua mão, a guiando com passos apressados pelo corredor em direção ao salão real. Pelo menos, naquele curto espaço de tempo que se conheceram, já havia descoberto algo sobre o mesmo: sua preocupação com os demais. Eles andaram apressados até que finalmente chegaram ao grande salão real, onde o caos estava completamente instalado. Pelos destroços arruinando toda a decoração do lugar dava para perceber que foi realmente uma bomba. O estrago fora bem grande e o caos estava palpável ali, todos preocupados com o que estava acontecendo. — Você acha... — Alaska tentou falar, mas sua voz falhou, então teve que pigarrear e começar novamente. — Você acha que irão jogar outra bomba? Quem está fazendo isso e por quê? — as perguntas saiam num tom de sussurro da boca da garota. Ela se aproximou por instinto de Frederico, percebendo que havia se aproximado demais e que seus braços se tocavam. A garota tentou se focar, já que não era hora de discutir internamente sobre a relação com seu futuro noivo que acabara de conhecer. A rainha norueguesa havia subido no palco e comunicando sobre o acontecimento. — Peste negra? Céus, isso é muito sério... então não há nada que possamos fazer, Hohenzollern — suspira, cansada e por fim arrancar a máscara do rosto que havia se esquecido de tirar.
† vestindo isso
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