Hohenzollern, Frederico
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Hohenzollern, Frederico
I'm sexy and I know it
Frederico W. Hohenzollern
22
13/03/2478
Freduarda
rei
Alemanha
Nick Bateman
Personalidade: Continua a mesma de sempre, só quero começar uma nova trama e a Aureola mandou eu fazer isso aqui.
História: Foi estranho a forma que fora acordado naquele dia: batidas rápidas, fortes e impacientes na porta de madeira, rompendo com o fio de calma e tranquilidade que estava em seu quarto naquela manhã. O garoto levantou-se ainda sonolento, o cabelo desgrenhado e o corpo com marcas de quem havia dormido mais que a cama. Ao abrir a porta, a figura do guarda uniformizado com as cores da Alemanha se fez presente e a risada sem humor saiu no mesmo instante: seu pai nunca conseguiria montar os planos de ataque sem sua ajuda? Já estava pronto para virar-se e ir pegar roupas para encontrar o rei quando a notícia saiu da boca do sujeito pouco conhecido ainda no corredor: “Alteza, tenho uma notícia desagradável para lhe comunicar.” Pausa para o corpo magro, porém com músculos definido, se virar, aguardando a continuação da fala. Percebeu a forma em que o homem hesitava, fazendo um vinco entre suas sobrancelhas surgir. “Ontem tivemos uma pequena invasão na região Sul do castelo, alguns rebeldes conseguiram invadir a construção.” Um som de desaprovação saiu dos lábios entreabertos, indicando insatisfação. “Seu pai fazia um de seus passeios noturnos exatamente naquela região e foi atacado pelas costas.” A sentença saiu sem nenhum tipo de sentimento. Naquele momento, amaldiçoou a frieza de seu povo. A sensação de que ia vomitar lhe atingiu; os olhos se encheram de lágrimas. “O enterro será em algumas horas e sua mãe o aguarda.” A porta se fechou em um baque forte no mesmo instante que o garoto sentiu a cabeça rodar.
Quatro anos haviam se passado desde o dia em que fora obrigado a sair do Instituto às pressas. Quatro anos em que as decisões do que acontecia ou não em seu país era tomadas única e exclusivamente por ele. Quatro anos não parecia nada demais para uma pessoa “normal”, mas não para ele. Agora, aos 22, Frederico estava sentado na cadeira de mogno lustrada, a espera dos novos chefes de Sabe-se Lá-Onde para fechar o acordo em que promoveria mais um grande feito pelo Estado Alemão. Quem olhasse para o jovem homem, perceberia de cara o quanto o pequeno espaço de tempo o atingira. Não pelo lado negativo, pois o mesmo nunca estivera tão bem – principalmente no físico. Os traços juvenis haviam desaparecido e o corpo crescera absurdamente, dando a impressão que era mais velho do que realmente era. Coçou a barba. – Olha, eu não tenho o dia todo. Diga a esse Habbu-Sei lá como fala, que dou mais um minuto para estar aqui. Se ele não estiver interessado em fazer a parceria, existem trocentos países interessados. Alemanha tem um bom nome quando o assunto é material bélico e você sabe que ele não terá outra oportunidade. É agora ou nunca. – Finalizou a chamada sem dar a chance de resposta do outro lado da linha, levantando-se da cadeira e indo pegar o copo de uísque que estava a sua espera. Agora ele entendia o motivo de seu pai beber tanto: ser rei não era uma tarefa fácil. Ler, apontar erros, mostrar que havia cláusulas sem nexo no documento feito pela encarregada de contratos, montar estratégias, ouvir o povo, cuidar de sua mãe e irmãos, assinar novas leis, fechar acordos com potências e ainda cuidar de problemas pessoais. Afrouxou um pouco a gravata, reclamando em um tom baixo. Aquilo parecia uma coleira e estava na cara que ele não era um cachorro. Tomou um gole da bebida amarga e apertou a têmpora esquerda, sentindo que uma dor de cabeça estava se aproximando. Ele sabia que poderia enlouquecer a qualquer momento, mas não se daria esse luxo; afinal, ele era o rei agora.
História: Foi estranho a forma que fora acordado naquele dia: batidas rápidas, fortes e impacientes na porta de madeira, rompendo com o fio de calma e tranquilidade que estava em seu quarto naquela manhã. O garoto levantou-se ainda sonolento, o cabelo desgrenhado e o corpo com marcas de quem havia dormido mais que a cama. Ao abrir a porta, a figura do guarda uniformizado com as cores da Alemanha se fez presente e a risada sem humor saiu no mesmo instante: seu pai nunca conseguiria montar os planos de ataque sem sua ajuda? Já estava pronto para virar-se e ir pegar roupas para encontrar o rei quando a notícia saiu da boca do sujeito pouco conhecido ainda no corredor: “Alteza, tenho uma notícia desagradável para lhe comunicar.” Pausa para o corpo magro, porém com músculos definido, se virar, aguardando a continuação da fala. Percebeu a forma em que o homem hesitava, fazendo um vinco entre suas sobrancelhas surgir. “Ontem tivemos uma pequena invasão na região Sul do castelo, alguns rebeldes conseguiram invadir a construção.” Um som de desaprovação saiu dos lábios entreabertos, indicando insatisfação. “Seu pai fazia um de seus passeios noturnos exatamente naquela região e foi atacado pelas costas.” A sentença saiu sem nenhum tipo de sentimento. Naquele momento, amaldiçoou a frieza de seu povo. A sensação de que ia vomitar lhe atingiu; os olhos se encheram de lágrimas. “O enterro será em algumas horas e sua mãe o aguarda.” A porta se fechou em um baque forte no mesmo instante que o garoto sentiu a cabeça rodar.
Quatro anos haviam se passado desde o dia em que fora obrigado a sair do Instituto às pressas. Quatro anos em que as decisões do que acontecia ou não em seu país era tomadas única e exclusivamente por ele. Quatro anos não parecia nada demais para uma pessoa “normal”, mas não para ele. Agora, aos 22, Frederico estava sentado na cadeira de mogno lustrada, a espera dos novos chefes de Sabe-se Lá-Onde para fechar o acordo em que promoveria mais um grande feito pelo Estado Alemão. Quem olhasse para o jovem homem, perceberia de cara o quanto o pequeno espaço de tempo o atingira. Não pelo lado negativo, pois o mesmo nunca estivera tão bem – principalmente no físico. Os traços juvenis haviam desaparecido e o corpo crescera absurdamente, dando a impressão que era mais velho do que realmente era. Coçou a barba. – Olha, eu não tenho o dia todo. Diga a esse Habbu-Sei lá como fala, que dou mais um minuto para estar aqui. Se ele não estiver interessado em fazer a parceria, existem trocentos países interessados. Alemanha tem um bom nome quando o assunto é material bélico e você sabe que ele não terá outra oportunidade. É agora ou nunca. – Finalizou a chamada sem dar a chance de resposta do outro lado da linha, levantando-se da cadeira e indo pegar o copo de uísque que estava a sua espera. Agora ele entendia o motivo de seu pai beber tanto: ser rei não era uma tarefa fácil. Ler, apontar erros, mostrar que havia cláusulas sem nexo no documento feito pela encarregada de contratos, montar estratégias, ouvir o povo, cuidar de sua mãe e irmãos, assinar novas leis, fechar acordos com potências e ainda cuidar de problemas pessoais. Afrouxou um pouco a gravata, reclamando em um tom baixo. Aquilo parecia uma coleira e estava na cara que ele não era um cachorro. Tomou um gole da bebida amarga e apertou a têmpora esquerda, sentindo que uma dor de cabeça estava se aproximando. Ele sabia que poderia enlouquecer a qualquer momento, mas não se daria esse luxo; afinal, ele era o rei agora.
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Frederico W. Hohenzollern- Reis
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